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dc.contributor.authorGonçalves, Catiele Cristina Oliveira-
dc.date.accessioned2023-06-20T19:49:14Z-
dc.date.available2023-06-20T19:49:14Z-
dc.date.issued2023-05-04-
dc.identifier.citationGONÇALVES, Catiele Cristina Oliveira. Escrevivências em dança: um relato de experiência do Vaca Profana. 2023. 34 f. Monografia (Graduação de Licenciatura em Dança) - Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/17732-
dc.description.abstractDurante a escrita, utilizei como inspiração as Escrevivências de Conceição Evaristo (1994). Assim, o estudo tem como objetivo principal descrever e analisar as minhas escrevivências a partir da relação entre a minha história pessoal e meu processo junto com o grupo de Dança do Vaca Profana. O presente trabalho se justifica por retratar o espetáculo de dança do Vaca Profana, deixando registrado a partir das minhas percepções inspiradas nas escrevivências. Enquanto discente do curso de licenciatura em Dança da Universidade Federal de Sergipe. Enquanto intérprete, pude perceber e vivenciar os diversos modos de ser, existir e se manifestar no meio artístico e na vida. Além disso, apesar de inicialmente o termo de Escrevivências ser utilizado por uma mulher negra, hoje, entende-se que o termo deixou de ser somente utilizado por esse grupo/etnia. Por tratar de recurso metodológico, pode ser utilizado por outros grupos, logo, por pessoas de todas as classes e etnias para falar de suas vivências e costumes. Assim, enxergo os escritos de bell hooks na prática em modos de ensino dados por Carol, como de Paulo Freire (1996), uma vez que a mesma trás o dia a dia das dançarinas e através disso, cria se o que vemos como resultado do Vaca Profana, o espetáculo. Desse modo, o grupo faz grande somatória no meu eu enquanto mulher, sendo separado entre o antes do curso, para o meu eu de agora. Dentre tantas mudanças perceptíveis, pode-se dizer que a maturidade em relação ao corpo tenha sido a mais grandiosa e genuína mudança visível a olho nu. Portanto através do relato apresentado, nota-se a transformação a partir das vivências e escrevivências, uma vez que, trago ao decorrer do meu texto, como o Vaca teve importante função nos mais diversos âmbitos da minha vida, dentre eles o meu ser filha, neta, artista, docente e mulher.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectDançapor
dc.subjectCriação artísticapor
dc.subjectPerformance Artepor
dc.subjectDança na educaçãopor
dc.subjectEscrita criativapor
dc.subjectDanceeng
dc.subjectExperience reporteng
dc.subjectWritingseng
dc.subjectInterpreter-creatoreng
dc.subjectVaca Profanaeng
dc.titleEscrevivências em dança: um relato de experiência do Vaca Profanapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Liparotti, Thabata Marques-
dc.description.resumoDurante a escrita, utilizei como inspiração as Escrevivências de Conceição Evaristo (1994). Assim, o estudo tem como objetivo principal descrever e analisar as minhas escrevivências a partir da relação entre a minha história pessoal e meu processo junto com o grupo de Dança do Vaca Profana. O presente trabalho se justifica por retratar o espetáculo de dança do Vaca Profana, deixando registrado a partir das minhas percepções inspiradas nas escrevivências. Enquanto discente do curso de licenciatura em Dança da Universidade Federal de Sergipe. Enquanto intérprete, pude perceber e vivenciar os diversos modos de ser, existir e se manifestar no meio artístico e na vida. Além disso, apesar de inicialmente o termo de Escrevivências ser utilizado por uma mulher negra, hoje, entende-se que o termo deixou de ser somente utilizado por esse grupo/etnia. Por tratar de recurso metodológico, pode ser utilizado por outros grupos, logo, por pessoas de todas as classes e etnias para falar de suas vivências e costumes. Assim, enxergo os escritos de bell hooks na prática em modos de ensino dados por Carol, como de Paulo Freire (1996), uma vez que a mesma trás o dia a dia das dançarinas e através disso, cria se o que vemos como resultado do Vaca Profana, o espetáculo. Desse modo, o grupo faz grande somatória no meu eu enquanto mulher, sendo separado entre o antes do curso, para o meu eu de agora. Dentre tantas mudanças perceptíveis, pode-se dizer que a maturidade em relação ao corpo tenha sido a mais grandiosa e genuína mudança visível a olho nu. Portanto através do relato apresentado, nota-se a transformação a partir das vivências e escrevivências, uma vez que, trago ao decorrer do meu texto, como o Vaca teve importante função nos mais diversos âmbitos da minha vida, dentre eles o meu ser filha, neta, artista, docente e mulher.pt_BR
dc.publisher.departmentDDA - Departamento de Dança – Laranjeiras - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::DANCApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localAracajupt_BR
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