Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/17734
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGuimarães, Nathália Liz Cafezeiro-
dc.date.accessioned2023-06-20T19:54:59Z-
dc.date.available2023-06-20T19:54:59Z-
dc.date.issued2023-05-12-
dc.identifier.citationGUIMARÃES, Nathália Liz Cafezeiro. A arquitetura do quarto de despejo: um olhar de classe, gênero e cor. 2023. 76 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de Sergipe, Laranjeiras, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/17734-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectArquiteturapor
dc.subjectBrasilpor
dc.subjectRacismopor
dc.subjectDesigualdade racialpor
dc.subjectTrabalho domésticopor
dc.subjectClasse popularpor
dc.titleA arquitetura do quarto de despejo: um olhar de classe, gênero e corpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Tavares, Maria Cecília Pereira-
dc.description.resumoDurante muito tempo, o cômodo conhecido como "quarto de despejo" ou por outros nomes como "quarto de empregada", "quarto dos fundos", "quartinho", "dependência doméstica", "dependência de serviço" ou "quarto de serviço", fez parte do programa de necessidades dos projetos arquitetônicos, sendo destinado à trabalhadora doméstica. No entanto, esse cômodo é caracterizado por dimensões mínimas, janelas pequenas voltadas para a área de serviço, falta de ventilação e privacidade limitada, evocando lembranças da época da senzala. Este trabalho visa investigar as relações entre gênero, classe e cor na utilização desse espaço, bem como mostrar sua situação atual e como esse espaço tem evoluído ao longo dos anos. Com o tempo, o quarto de empregada tem se tornado menos comum nos projetos. A metodologia deste trabalho inclui revisão bibliográfica, análise de dados e plantas arquitetônicas, além de entrevistas com trabalhadoras domésticas. O objetivo é contribuir para o registro da evolução das habitações brasileiras, mostrando como a nova realidade do trabalho das empregadas domésticas tem impactado os novos projetos, além de refletir sobre as heranças coloniais, burguesas e escravocratas que persistem na sociedade brasileira e refletem a desigualdade socioespacial e econômica nas cidades brasileiras.pt_BR
dc.publisher.departmentDAU - Departamento de Arquitetura e Urbanismo – Laranjeiras - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localLaranjeiraspt_BR
Aparece nas coleções:Arquitetura e Urbanismo

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Nathália_Liz_Cafezeiro_Guimarães.pdf2,8 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.