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dc.contributor.authorCosta, Carla Anita Vieira-
dc.date.accessioned2023-07-18T16:06:30Z-
dc.date.available2023-07-18T16:06:30Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationCOSTA, Carla Anita Vieira. Provinha Brasil: desenvolvimento da leitura dos alunos de escolas públicas e privadas. Itabaiana, SE, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/17871-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectLeiturapor
dc.subjectAvaliação educacionalpor
dc.subjectReadingeng
dc.subjectEducational evaluationeng
dc.titleProvinha Brasil: desenvolvimento da leitura dos alunos de escolas públicas e privadaspt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Araujo, Andréia Silva-
dc.description.resumoO presente trabalho objetiva verificar o desempenho em leitura dos alunos de 2º ano de duas escolas da cidade de Nossa Senhora da Glória/SE, a partir da aplicação da Provinha Brasil 2016/2 disponibilizada pelo MEC. Como referencial teórico, utilizamos as propostas de Martins (2006), Marcuschi (2009) e Soares (2013) e entre outros que trabalham com questões relacionadas à leitura. A nossa hipótese geral é que o desempenho dos alunos da rede particular seja mais significativo que aqueles da rede pública. Para desenvolvermos a pesquisa nessa perspectiva, aplicamos a Provinha Brasil nas escolas escolhidas e controlamos os seguintes fatores, a fim de verificar os níveis de desempenho em leitura dos estudantes: níveis de desempenho, tipologia da pergunta, tipo de estímulo e tipos de enunciados. Constatamos que nem sempre os resultados da escola privada são maiores ou melhores que a pública. Com relação às habilidades, observamos que os alunos tiveram maior dificuldade em habilidades para localizar informações em textos, referentes aos níveis 4 e 5. Ao analisar os tipos de enunciados, os alunos obtiveram melhores resultados em questões que o professor/aplicador lê parcialmente as mesmas, do tipo-2 (mais e menos motivada). O menor rendimento se ocorreu nas questões que solicitam a leitura silenciosa de textos. Os resultados concernentes aos tipos de perguntas evidenciam que os alunos têm um melhor desempenho em perguntas do tipo inferencial. Quanto aos resultados do fator estímulo, identificamos que os alunos tiveram mais dificuldades nas questões com mais de um estímulo, a maior quantidade de acertos foram em questões com a presença de estímulos visual-pictórico/visual-grafema. Sendo assim, o que direciona o aluno ao erro ou acerto são as imagens presentes nas questões, a presença ou ausência de textos e se o aplicador lê ou não as questões. Por isso, é essencial o desenvolvimento de métodos diversificados de trabalho em sala de aula, de forma que extingue a criança à compreensão.pt_BR
dc.publisher.departmentDLI - Departamento de Letras – Letras, Língua Portuguesa – Itabaiana - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localItabaiana, SEpt_BR
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