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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBrito, Larah Nataly Fontes-
dc.contributor.authorLima, Victória Sousa-
dc.date.accessioned2023-07-27T13:17:31Z-
dc.date.available2023-07-27T13:17:31Z-
dc.date.issued2023-01-23-
dc.identifier.citationBrito, Larah Nataly Fontes; Lima, Victória Sousa. Infância no e do campo e as particularidades da infância Sem Terrinha. São Cristóvão, 2023. Monografia (graduação em Serviço Social) – Departamento de Serviço Social, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/17918-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectServiço socialpor
dc.subjectEnsino superior (UFS)por
dc.subjectInfânciapor
dc.subjectConflito no campopor
dc.subjectMovimento dos Sem Teerra (MST)por
dc.subjectReforma agráriapor
dc.titleInfância no e do campo e as particularidades da infância Sem Terrinhapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Dias, Yanne Angelim-
dc.description.resumoNo presente trabalho abordamos a infância no e do campo no cenário brasileiro. Este trabalho resulta de pesquisa que teve como objetivo geral conhecer as particularidades da infância no e do campo no Brasil tomando como mediação a organização dos Sem Terrinha no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Para tanto, foram traçados quatro objetivos específicos: levantar a produção acadêmica recente (2010 a 2021) sobre as categorias “infância no campo” e “infância do campo” e sobre os “Sem Terrinha no MST”; caracterizar a organização dos Sem Terrinha, considerando aspectos da sua história, a perspectiva de educação que orienta a sua formação e sua participação na luta social por terra; apreender a noção de infância existente no MST e possíveis particularidades da infância Sem Terrinha; analisar o acesso das crianças Sem Terrinha aos principais direitos fundamentais da criança e do adolescentes previstos no ECA e qual tem sido a participação do Estado na garantia desses direitos. O estudo tomou como referência o materialismo histórico-dialético, uma vez que este método possibilita ultrapassar a aparência do objeto e alcançar a sua essência, assumindo uma perspectiva de totalidade na análise. Possui natureza exploratória, de caráter qualitativo, com procedimentos de pesquisa bibliográfica e documental. As fontes utilizadas para esse estudo foram: artigos, monografias, dissertações e teses defendidas, principalmente, em programas de pós-graduação da Universidade Federal de Sergipe (UFS), entre outras Universidades Federais do Brasil, no período de 2010 a 2022, que tratam sobre o tema, bem como, páginas eletrônicas do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra. Ao partirmos dos resultados obtidos foi possível verificar que podemos tratar sobre a infância no plural (infâncias!), entendendo que estão diretamente relacionadas aos aspectos plurais dos diferentes contextos históricos e socioculturais em que as crianças se inscrevem nas cidades e no campo e neles interferem como sujeitos sociais. Os Sem Terrinhas, embora não representem a totalidade do que podemos apreender como infâncias no e do campo, evidenciam uma expressão importante dessas infâncias que se gestam na dinâmica das populações campesinas no Brasil, apresentando particularidades indissociáveis da perspectiva de organização, educação e de luta social empreendida pelo MST, movimento social de referência no país por sua resistência e luta no campo, forjado na complexa teia que conforma a questão agrária brasileira. Embora no Brasil existam legislações atinentes à infância e tal aparato legal aponte a responsabilidade do Estado para com esses direitos que envolvem as crianças que vivem na cidade e no campo, verificamos sua negligência ao examinarmos particularmente a realidade dos Sem Terrinha. Para essas crianças o Estado tem sido mínimo em respostas por meio das políticas sociais, mas não economiza esforços quando intervém com seu aparato repressor frente às manifestações de resistência campesina no contexto de agravamento da questão agrária e dos conflitos por terra envolvendo trabalhadores/as do campo e latifundiários representantes do agronegócio.pt_BR
dc.publisher.departmentDSS - Departamento de Serviço Social – São Cristóvão - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL::SERVICO SOCIAL APLICADO::SERVICO SOCIAL DO MENORpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
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