Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/17941
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDantas, José Oliveira-
dc.date.accessioned2023-07-27T21:45:44Z-
dc.date.available2023-07-27T21:45:44Z-
dc.date.issued2019-12-19-
dc.identifier.citationDANTAS, José Oliveira. Resposta de genótipos de Eucalyptus a vespa-da-galha Leptocybe invasa Fisher & La Salle, 2004 (Hymenoptera: Eulophidae). 2019. 69 f. Tese (Doutorado em Agricultura e Biodiversidade) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/17941-
dc.description.abstractThe gall wasp Leptocybe invasa originates from Australia. It reproduces by parthenogenesis (telitoca) exclusively in eucalyptus with great power of infestation. Gall wasps lay eggs in leaf midribs, petioles and young branches inducing gall formation, causing the growing shoot tips to dry out and outgrowth of axillary buds, preventing normal plant growth and in cases of more severe attack plant death. However, there are resistant eucalyptus genotypes and genotypes susceptible to gall formation. In order to investigate whether the resistance to gall formation has physical or chemical origin, the anatomy and chemical composition of ten genotypes were analyzed. At the same time, the first occurrence of galls in Eucalyptus globulus, was recorded in the northeast of Brazil. For physical or anatomical analysis, tissue sections of leaves, petioles and young branches of eucalyptus genotypes were cut into a microtome, observed and photographed using the image analysis software Image Pro Plus®. The essential oils of eucalyptus genotypes were analyzed by gas chromatography and mass spectrophotometry. Wasp oviposition was observed in resistant genotypes, but without gall formation. In susceptible genotypes, galls were produced by deformations in the structures and a significant decrease in the vascular bundle areas of leaf midrib and petioles. There was difference in the chemical composition of the essential oils between the resistant and susceptible genotypes, and twelve constituents were detected only in the oils of the resistant genotypes. Therefore, resistance has probably not physical origin, since wasp oviposition occurs in resistant genotypes, hence resistance to gall formation must be chemical, induced by the synergism of essential oil constituents.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectInsetos florestaispor
dc.subjectVespaspor
dc.subjectEucaliptopor
dc.subjectÁrvores (doenças e pragas)por
dc.subjectPest insecteng
dc.subjectForestryeng
dc.subjectGalling insectseng
dc.titleResposta de genótipos de Eucalyptus à vespa-da-galha Leptocybe invasa Fisher & La Salle, 2004 (Hymenoptera: Eulophidae)pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Ribeiro, Genésio Tâmara-
dc.description.resumoA vespa-da-galha Leptocybe invasa é originária da Austrália, se reproduz por partenogênese (telítoca) exclusivamente em eucalipto com grande poder de infestação. A vespa-da-galha oviposita na nervura central das folhas, pecíolos e ramos jovens induzindo a formação de galhas, causando envassouramento e seca dos ponteiros, impedindo o crescimento normal das plantas, e em casos de ataque mais severo ocorre a morte da planta. No entanto, existem genótipos de eucalipto resistentes e genótipos suscetíveis à formação de galhas. Objetivando analisar se a resistência à formação de galhas é física ou química, dez genótipos de Eucalyptus tiveram a anatomia e composição química analisadas, concomitantemente fez-se o registro da primeira ocorrência de galhas em Eucalyptus globulus, na região nordeste do Brasil. Para análise física ou anatômica, folhas, pecíolos e ramos jovens de genótipos de eucaliptos foram cortados em micrótomo, observados e fotografados com microscópio óptico e a área dos feixes vasculares, na região da oviposição e da galhas, foi medida usando o programa Image-Pro Plus® . Os óleos essenciais dos genótipos de eucalipto foram analisados por cromatografia gasosa e espectrometria de massa. Foi observada oviposição da vespa-dagalha em genótipos resistentes, porém sem formação de galhas. Já nos genótipos suscetíveis houve a formação de galhas com deformações nas estruturas e diminuição significativa nas áreas dos feixes vasculares da nervura central de folhas e pecíolos. Houve diferença na composição química dos óleos essenciais entre os genótipos resistentes e suscetíveis, sendo que cinco constituintes foram detectados apenas nos óleos essenciais dos genótipos resistentes. Portanto, a resistência provavelmente não é física, uma vez que ocorre oviposição da vespa em genótipos resistentes, assim a resistência à formação de galha deve ser química, induzida pelo sinergismo dos constituintes do óleo essencial.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Agricultura e Biodiversidadept_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIASpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
Aparece nas coleções:Doutorado em Agricultura e Biodiversidade

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
JOSÉ_OLIVEIRA_DANTAS.pdf1,6 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.