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dc.contributor.authorSantos, Matheus Honorato da Silva-
dc.date.accessioned2023-08-23T14:37:05Z-
dc.date.available2023-08-23T14:37:05Z-
dc.date.issued2023-05-04-
dc.identifier.citationSANTOS, Matheus Honorato da Silva. No tempo de um “herói” : a imprensa sergipana e o culto a Fausto Cardoso antes da inauguração do seu monumento (1906-1912). São Cristóvão, 2023. Monografia (licenciatura em História) – Departamento de História, Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/18152-
dc.description.abstractThis article is based on the problematic of the formation of the cult of the Sergipe politician Fausto de Aguiar Cardoso in the perspective of the construction of a collective memory through the funeral rites promoted in his honor. It is intended to investigate the function of these demonstrations organized by the group of Fausto in the context of the clash of memories waged with the group of Olímpio, supporters of Monsignor Olímpio Campos. To this end, some pertinent concepts are evoked, such as collective memory and places of memory, in addition to the counterpoint between two distinct types of society existing in the past and in the present. It also uses an apparatus of documentary sources consisting of newspapers that publicized the funerals and pilgrimages, whose periodic realization aimed to legitimize the manufacture of the attributes of hero and martyr conferred on the deputy murdered during a revolt that occurred in the city of Aracaju.por
dc.languageporpt_BR
dc.subjectHistóriapor
dc.subjectEnsino superior (UFS)por
dc.subjectHistória de Sergipepor
dc.subjectFausto de Aguiar Cardoso (por
dc.subjectMemória coletivapor
dc.subjectRevolta de Fausto Cardosopor
dc.subjectRitos fúnebrespor
dc.subjectSergipe’s Historyeng
dc.subjectPlace of memoryeng
dc.subjectCollective memoryeng
dc.subjectInsurrection of Fausto Cardosoeng
dc.subjectFuneral riteseng
dc.titleNo tempo de um “herói” : a imprensa sergipana e o culto a Fausto Cardoso antes da inauguração do seu monumento (1906-1912)pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Sousa, Antonio Lindvaldo-
dc.description.resumoO presente artigo se embasa na problemática da formação do culto ao político sergipano Fausto de Aguiar Cardoso na perspectiva da construção de uma memória coletiva por meio dos ritos fúnebres promovidos em sua homenagem. Pretende-se investigar a função dessas manifestações organizadas pelo grupo faustista no contexto do embate de memórias travado com os olimpistas, partidários do monsenhor Olímpio Campos. Para tanto, evoca-se alguns conceitos pertinentes, quais sejam o de memória coletiva e o de lugares de memória, além do contraponto entre dois tipos distintos de sociedade existentes no passado e no presente. Recorre-se também a um aparato de fontes documentais constituído por jornais que divulgaram as exéquias e romarias, cuja realização periódica objetivou legitimar a fabricação dos atributos de herói e mártir conferidos ao deputado assassinado durante uma revolta ocorrida na cidade de Aracaju.pt_BR
dc.publisher.departmentDHI - Departamento de História – São Cristóvão - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
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