Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/18166
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMorgado, Raphael Cardoso-
dc.date.accessioned2023-08-24T18:33:03Z-
dc.date.available2023-08-24T18:33:03Z-
dc.date.issued2023-05-30-
dc.identifier.citationMORGADO, Raphael Cardoso. Perfil de usuários/as de um ambulatório transexualizador quanto às ocupações educacionais e laborais. Lagarto, 2023. Monografia (Graduação em Terapia ocupacional) - Departamento de Terapia Ocupacional, Universidade Federal de Sergipe, Lagarto, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/18166-
dc.description.abstractIt is known that the transgender population historically suffers from various prejudices, violence and violations of rights due to their identity particularities, in the last two decades, the health care of transgender people has been gaining space in the structure of public policies of the Unified Health System. Occupational therapy fits as a profession that aims to guarantee occupational justice, with the purpose of enabling the social participation of different subjects. This research seeks to understand the process of access and permanence in school, and the consequent labor insertion of users of a transsexualizer outpatient clinic from the perspective of occupational justice. It is a retrospective, descriptive research with the analysis of secondary data. Data were collected from 109 users who were attended by Occupational Therapy from June 2018 to June 2022. The profile of the user outlined is configured by transgender women, under 30 years old, with a predominance of formal education up to high school, working informally and having the school as the main place of experienced stressors. Restrictions or interruptions to transgender people's school and work access still persist, since most of the individuals in this study still lacked higher levels of education. There is a certain dissonance with the reality presented in view of the assumptions of occupational justice, which defends differentiated access to opportunities and resources and participation in significant occupations of individual or collective interest, regardless of age, ability, social class or other differences.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectTerapia ocupacionalpor
dc.subjectIdentidade de gêneropor
dc.subjectOrientação profissionalpor
dc.subjectParticipação socialpor
dc.subjectPessoas transgêneropor
dc.subjectOcupação laboralpor
dc.subjectContexto socialpor
dc.subjectOccupational Therapyeng
dc.subjectTransgender Peopleeng
dc.subjectLabor Occupationeng
dc.subjectSocial Contexteng
dc.subjectSocial Participationeng
dc.titlePerfil de usuários/as de um ambulatório transexualizador quanto às ocupações educacionais e laboraispt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Menta, Sandra Aiache-
dc.description.resumoSabe-se que a população transgênero historicamente sofre com diversos preconceitos, violências e violações de direitos devido às suas particularidades identitárias, nas últimas duas décadas, a atenção à saúde das pessoas transgênero vem ganhando espaço na estrutura das políticas públicas do Sistema Único de Saúde (SUS). A terapia ocupacional se enquadra como profissão que visa à garantia da justiça ocupacional, tendo como propósito possibilitar a participação social dos distintos sujeitos. Essa pesquisa busca compreender o processo de acesso e permanência escolar, e conseguinte inserção laboral dos usuários de um ambulatório transexualizador na perspectiva da justiça ocupacional. Trata-se de uma pesquisa retrospectiva, descritiva com a análise de dados secundários. Foram coletados dados de 109 usuários/as que foram atendidos pela Terapia Ocupacional no período de junho de 2018 a junho de 2022. O perfil dos usuários/as traçado se configura por mulheres transgênero, menores de 30 anos, com predomínio de educação formal até o ensino médio completo, trabalhando de maneira informal e tendo como principal local de estressores vivenciados, a escola. As restrições ou interrupções ao acesso escolar e laboral de pessoas transgênero ainda persistem, visto que boa parte dos indivíduos deste estudo ainda carecia de maiores níveis de escolaridade. Constata-se certa dissonância com a realidade apresentada tendo em vista os pressupostos da justiça ocupacional, que defende o acesso diferenciado às oportunidades e recursos e à participação em ocupações significativas de interesse individual ou coletivo, independente de idade, habilidade, classe social ou outras diferenças.pt_BR
dc.publisher.departmentDTOL - Departamento de Terapia Ocupacional – Lagarto - Presencialpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localLagartopt_BR
Aparece nas coleções:Terapia Ocupacional

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Raphael_Cardoso_ Morgado.pdf316,46 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.