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dc.contributor.authorSilveira, Rodrigo Pimentel da-
dc.date.accessioned2023-09-11T22:05:07Z-
dc.date.available2023-09-11T22:05:07Z-
dc.date.issued2023-08-22-
dc.identifier.citationSILVEIRA, Rodrigo Pimentel da. Efeitos da liberação miofascial instrumental no desempenho físico de corredores de 400 metros : um ensaio clínico randomizado. 2023. 72 f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/18299-
dc.description.abstractIntroduction: Myofascial release is one of the main manual therapy techniques used by physiotherapists to relieve pain, edema and inflammation of the myofascial tissue, aiding in its recovery. Evidence suggests that the technique can help improve physical performance in runners. We propose that instrumental myofascial release may have a restorative effect on myofascial tissue, increasing range of motion (ROM) and pressure pain threshold (PPL), contributing to improved running times. Objectives: To investigate the immediate effects of instrumental myofascial release, applied between two 400- meter runs or applied preemptively to the first run, on physical performance, ROM and PDL in runners. Methods: 30 trained subjects of both sexes were randomized into 3 groups: myofascial release (n=10) (31.7 ± 9.5 years), control (n=10) (37.2 ± 12.4 years) and preemptive (n=10) (40.5 ± 12 years). The subjects completed two 400-meter runs on an athletics track, separated by a 30-minute rest. During this period, an instrumental myofascial release protocol was carried out, using an instrument known as a boomerang, in the release group or placebo tens in the control group. In the preemptive group, instrumental myofascial release was performed before the first run. The technique was applied to the lower limbs (quadriceps, hamstrings and triceps sural) for 2 minutes in each muscle group. The times of the two runs were compared, as well as ADM (flexometer) and LDP (algometer). Results: There were no significant differences between the release, control and preemptive groups in running time (p=0.578), ROM (p=0.170/0.359 hip flexion/extension; p=0.069/0.404 dorsiflexion/plantar flexion; p=0.307 knee flexion) and LDP (p=0.747 quadriceps; p=0.242 hamstrings; p=0.267 sural triceps). Conclusion: The data from our study allow us to state that instrumental myofascial release, when applied between two 400-meter runs or preemptively to the first run, did not improve the physical performance, ROM and PDL of the runners.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectEducação físicapor
dc.subjectCorridapor
dc.subjectDesempenhopor
dc.subjectDorpor
dc.subjectTerapia de liberação miofascialpor
dc.subjectLiberação miofascial instrumentalpor
dc.subjectDesempenho físicopor
dc.subjectAmplitude de movimento (ADM)por
dc.subjectInstrumental myofascial releaseeng
dc.subjectRunningeng
dc.subjectPhysical performanceeng
dc.subjectRange of motion (ROM)eng
dc.subjectPaineng
dc.titleEfeitos da liberação miofascial instrumental no desempenho físico de corredores de 400 metros : um ensaio clínico randomizadopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Silva Júnior, Walderi Monteiro da-
dc.description.resumoIntrodução: A Liberação Miofascial é uma das principais técnicas de terapia manual utilizada pelos fisioterapeutas para aliviar a dor, edema e inflamação do tecido miofascial, auxiliando na sua recuperação. Evidências sugerem que a técnica pode auxiliar no ganho de desempenho físico em corredores. Propomos que a liberação miofascial instrumental, pode ter um efeito reparador no tecido miofascial, aumentado à amplitude de movimento (ADM) e o limiar de dor por pressão (LDP), contribuindo para melhorar o tempo de corrida. Objetivos: Investigar os efeitos imediatos da liberação miofascial instrumental, aplicada entre duas corridas de 400 metros ou aplicada preemptivamente a primeira corrida, no desempenho físico, na ADM e no LDP em corredores. Métodos: 30 sujeitos treinados, de ambos os sexos, foram distribuídos em 3 grupos: liberação miofascial (n=10) (31.7 ± 9.5 anos), controle (n=10) (37.2 ± 12.4 anos) e preemptivo (n=10) (40.5 ± 12 anos) através de randomização. Os sujeitos completaram duas corridas de 400 metros em pista de atletismo, separadas por um descanso de 30 minutos. Nesse período foi realizado protocolo de liberação miofascial instrumental, utilizando um instrumento conhecido como boomerang, no grupo liberação ou tens placebo no grupo controle. No grupo preemptivo, a liberação miofascial instrumental foi feita antes da primeira corrida. A técnica foi aplicada nos membros inferiores (quadríceps, isquiotibiais e tríceps sural) por 2 minutos em cada grupo muscular. Foram comparados os tempos das duas corridas, além da ADM (flexímetro) e LDP (algômetro). Resultados: Não houve diferenças significativas entre os grupos liberação, controle e preemptivo no tempo de corrida (p=0,578), na ADM (p=0,170/0,359 flexão/extensão de quadril; p=0,069/0,404 dorsiflexão/flexão plantar; p=0,307 flexão de joelho) e no LDP (p=0,747 quadríceps; p=0,242 isquiotibiais; p=0,267 tríceps sural). Conclusão: Os dados do nosso estudo nos permitem afirmar que a liberação miofascial instrumental, quando aplicada entre duas corridas de 400 metros ou preemptivamente a primeira corrida, não melhorou o desempenho físico, a ADM e o LDP dos corredores.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Maciel, Leonardo Yung dos Santos-
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
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