Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/18305
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorJesus, Maria Rafaella Carvalho de-
dc.contributor.authorMelo, Michele Gutierrez de-
dc.date.accessioned2023-09-13T11:07:55Z-
dc.date.available2023-09-13T11:07:55Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationJESUS, Maria Rafaella Carvalho de; MELO, Michele Gutierrez de. Avaliação da adequação no uso da paramentação cirúrgica. 2019. 19f. Monografia (Graduação em Enfermagem) - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Enfermagem, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/18305-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectCentro cirúrgicopor
dc.subjectEnfermagem perioperatóriapor
dc.subjectIndicadores de qualidade de assistênciapor
dc.subjectSegurançapor
dc.titleAvaliação da adequação no uso da paramentação cirúrgicapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Abud, Ana Cristina Freire-
dc.description.resumoObjetivo: Analisar o uso adequado da paramentação cirúrgica pelos profissionais de saúde que prestam assistência em um Centro Cirúrgico de um Hospital de Ensino no Nordeste do Brasil. Método: transversal, descritivo, quantitativo e de natureza observacional. A amostra foi composta por 100 profissionais de saúde. Resultados: Houve maiores adequações no momento da colocação do propé e na colocação de luva com 100% cada, seguida da circulação da roupa privativa e momento de colocação do gorro com 99% e maneira de passar o cadarço do avental com 96%. Obtiveram-se menores taxas de adequação no uso dos óculos (5%) e o local de guarda da máscara (8%). As inadequações relacionadas a máscara ocorreram devido a não troca quando suja e úmida e em cirurgias com duração acima de duas horas, com percentual médio de 23%. Conclusão: Apesar de a maioria, 18 dos 20 itens, estarem com boas taxas de adequação, outros apresentaram taxas consideradas medianas e muito baixas. As categorias profissionais que apresentaram maiores inadequações foram anestesistas (35%), enfermeiros (27%) e técnicos de enfermagem (22%). Deste modo, conclui-se que esses percentuais necessitam ser melhorados a fim de oferecer, aos pacientes cirúrgicos, uma assistência mais segura.pt_BR
dc.publisher.departmentDEN - Departamento de Enfermagem – Aracaju - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM MEDICO-CIRURGICApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.contributor.advisor-co1Campos, Maria Pontes de Aguiar-
dc.description.localAracajupt_BR
Aparece nas coleções:Enfermagem

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Maria_Jesus_e_Michele_Melo.pdf197,01 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.