Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/18345
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos, Bianca Ribeiro-
dc.date.accessioned2023-09-18T20:26:55Z-
dc.date.available2023-09-18T20:26:55Z-
dc.date.issued2023-06-03-
dc.identifier.citationSANTOS, Bianca Ribeiro. Cotidiano: “o fazer” na comunidade indígena Kiriri. Lagarto, 2023. Monografia (Graduação em Terapia Ocupacional) - Departamento de Terapia Ocupacional, Universidade Federal de Sergipe, Lagarto, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/18345-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectTerapia ocupacionalpor
dc.subjectPopulaçãopor
dc.subjectÍndiospor
dc.subjectArtepor
dc.subjectArtesanatopor
dc.subjectPopulação indígenapor
dc.subjectCotidianopor
dc.subjectArte e trabalhos manuaispor
dc.subjectRelações Sociaispor
dc.titleCotidiano: “o fazer” na comunidade indígena Kiriript_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Hernandes, Raphaela Schiassi-
dc.description.resumoNo cotidiano das comunidades indígenas a arte, os trabalhos manuais e as práticas corporais são partes integrantes da vivência e saberes de sua população. Partindo desse princípio, na comunidade Kiriri isso não é diferente, e esse processo evidencia a cultura e coloca o real papel de destaque sociopolítico e de Bem Viver por meio da manutenção de seus costumes, subvertendo as hierarquizações e silenciamentos. Como objetivo, a pesquisa se propôs compreender por meio da perspectiva dos integrantes da comunidade indígena Kiriri como se dá “o fazer” no cotidiano em que estão inseridos, bem como, as relações sociais estabelecidas durante essas atividades. No que tange os procedimentos metodológicos a pesquisa foi de caráter exploratório tendo como eixo principal a pesquisa participante, que possibilita ao pesquisador experienciar a pesquisa de maneira subjetiva. A pesquisadora vivenciou o cotidiano de uma comunidade Kiriri e utilizou da conversa, diário de campo e fotografias para a coleta de dados. As análises foram feitas por meio da Análise de Conteúdo das falas dos participantes. Observou-se que o viver dos povos indígenas é diferente da lógica produtivista dominante, o cotidiano é vivenciado na produção humana, pelo viés do “fazer”, de uma forma que este permeia entre humano e não humano, sendo sustentado pela afetividade como modo de (re)existir indígena, embasado em uma cultura que promove a vida, sua sobrevivência e sua forma de expressar sua identidade, de maneira pessoal e coletiva como acontece nos encontros da terapia ocupacional.pt_BR
dc.publisher.departmentDTOL - Departamento de Terapia Ocupacional – Lagarto - Presencialpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Aguiar, Fernando José Ferreira-
dc.description.localLagartopt_BR
Aparece nas coleções:Terapia Ocupacional

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Bianca_Ribeiro_Santos-TCC.pdf2,35 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.