Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/18432
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorSouza, Dejaina Dias de-
dc.date.accessioned2023-09-28T20:49:28Z-
dc.date.available2023-09-28T20:49:28Z-
dc.date.issued2023-02-28-
dc.identifier.citationSOUZA, Dejaina Dias de. Memórias do parir: reflexões sobre a forma como nascemos. 2023. 104 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/18432-
dc.description.abstractThis research is located in the area of Anthropology of Childbirth and seeks to understand, from the memories of the period of pregnancy and childbirth of six women, their perceptions regarding pain, the body and the ability to give birth, in addition to understanding the types of practices practiced in the technocratic obstetric model, prevalent in Brazil, where the supremacy of the medical discourse seems to overlap with the cultural aspects of women, often making it impossible for them to be integral protagonists in the parturition process. Through semi-structured interviews, six women aged between 31 and 80 years were heard, between the months of January and March 2022, who underwent different types of delivery: natural, normal and cesarean section, at home and in health institutions, in the State of Sergipe.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectAntropologiapor
dc.subjectPartopor
dc.subjectNascimentopor
dc.subjectDorpor
dc.subjectGestaçãopor
dc.subjectChildbirtheng
dc.subjectPaineng
dc.subjectPregnancyeng
dc.titleMemórias do parir: reflexões sobre a forma como nascemospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Andrade, Ugo Maia-
dc.description.resumoEsta pesquisa está situada na área da Antropologia do Parto e busca compreender, a partir das memórias do período de gestação e parto de seis mulheres, suas percepções a respeito da dor, do corpo e a capacidade de parir, além do entendimento a respeito dos tipos de parto praticados no modelo obstétrico tecnocrático, preponderante no Brasil, onde a supremacia do discurso médico parece se sobrepor aos aspectos culturais das mulheres, impossibilitando, muitas vezes, que elas protagonizem integralmente o processo de parturição. Através de entrevistadas semiestruturadas, foram ouvidas seis mulheres, com idade entre 31 e 80 anos, entre os meses de janeiro e março de 2022, que passaram por diferentes tipos de parto: natural, normal e cesariana, em domicílio e em instituições de saúde, no Estado de Sergipe.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Antropologiapt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIA-
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
Aparece en las colecciones: Mestrado em Antropologia

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
DEJAINA_DIAS_SOUZA.pdf1,65 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.