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dc.contributor.authorAragão, Matheus Todt-
dc.date.accessioned2023-10-18T16:19:47Z-
dc.date.available2023-10-18T16:19:47Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationARAGÃO, Matheus Todt. Associação entre úlcera falcêmica, inflamação e hemólise. 2022. 62f. Tese (doutorado em Ciências da Saúde) – Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/18523-
dc.description.abstractINTRODUCTION: Approximately 5% of the world population has genes that encode hemoglobinopathies, and it is estimated that more than 25 million people are affected by sickle cell anemia worldwide. Among these patients, musculoskeletal complica- tions are a frequent cause of morbidity, with sickle cell ulcers being the most com- mon, affecting up to 10% of patients with sickle cell anemia. The etiopathogenesis of these ulcers is complex, not being fully characterized yet. Given the scarcity of data on the subject, it is proposed to study the association between hemolysis, inflamma- tion and sickle cell ulcers. METHODOLOGY: This is a cross-sectional and analytical study involving patients with sickle cell anemia and a history of leg ulcers, which were compared to patients with sickle cell anemia without lesions. All patients involved were homozygous, and the groups were matched for age, presence of comorbidities and medication use. To avoid biases related to sickle cell disease activity, patients with a recent history of vasoocclusive crisis, hospital admission, blood transfusion and infectious or inflammatory diseases were excluded. The occurrence of ulcers, time of evolution, number of recurrences, hemolysis markers (hemoglobin, LDH and bilirubin) and pro and anti-inflammatory markers (IL-1b,6,8,10 and TNF-alpha) were evaluated. RESULTS: There was no statistically significant correlation between levels of hemolysis markers and cytokines (pro-inflammatory and anti-inflammatory), the emergence or evolution of sickle cell ulcers. It is suggested that both hemolysis and inflammation play secondary roles in a complex multifactorial mechanism, not config- uring essential conditions for the occurrence of lesions. CONCLUSION: A broader view of the pathophysiology of skin ulcers is proposed, giving greater emphasis to an association of systemic and local factors, and less relevance to laboratory markers.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectÚlcera de pernapor
dc.subjectAnemia Falciformepor
dc.subjectHemólisepor
dc.subjectInflamaçãopor
dc.subjectLeg Ulcereng
dc.subjectSickle Cell Anemiaeng
dc.subjectHemolysiseng
dc.subjectInflammationeng
dc.titleAssociação entre úlcera falcêmica, inflamação e hemólisept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Francilene Amaral da-
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: Aproximadamente 5% da população mundial apresenta genes que codifi- cam hemoglobionopatias, sendo estimado mais de 25 milhões de pessoas acometidas por anemia falciforme em todo o mundo. Entre esses pacientes, as complicações musculoes- queléticas são uma causa frequente de morbidade, sendo as úlceras falcêmicas as mais comuns, acometendo até 10% dos portadores da anemia falciforme. A etiopatogenia dessas úlceras é complexa, ainda não estando bem caracterizada. Diante da escassez de dados sobre o tema, propõe-se o estudo da associação entre hemólise, inflamação e úlceras fal- cêmicas. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo transversal e analítico envolvendo pacien- tes com anemia falciforme e história de úlcera em pernas, sendo estes comparados a paci- entes portadores de anemia falciforme sem lesão. Todos os pacientes envolvidos eram ho- mozigóticos, sendo os grupos pareados quando idade, presença de comunidades e uso de medicações. Para evitar vieses relacionados à atividade da doença falciforme, foram excluí- dos pacientes com história recente de crise vasooclusiva, internamento hospitalar, hemo- transfusão e doenças infecciosas ou inflamatórias.Foram avaliadas a ocorrência de úlceras, tempo de evolução, número de recidivas, marcadores de hemólise (hemoglobina, LDH e bi- lirrubina) e marcadores pro e anti-inflamatórios (IL-1b,6,8,10 e TNF-alfa). RESULTADOS: Não foi evidenciada correlação estatisticamente significativa entre níveis de marcadores de hemólise e de citocinas (pro-inflamatórias e anti-inflamatórias), o surgimento nem a evolução das úlceras falcêmicas. Sugere-se que tanto a hemólise quando a inflamação exerçam pa- péis secundários em um mecanismo multifatorial complexo, não configurando condições im- prescindíveis para a ocorrências das lesões. CONCLUSÃO: Propõem-se uma visão mais ampla da fisiopatogenia das úlceras cutâneas, dando-se maior ênfase a uma associação de fatores sistêmicos e locais, e menor relevância a marcadores laboratoriais.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localAracajupt_BR
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