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dc.contributor.authorZanghelini, Fabrício André-
dc.date.accessioned2023-12-13T17:54:44Z-
dc.date.available2023-12-13T17:54:44Z-
dc.date.issued2020-02-11-
dc.identifier.citationZANGHELINI, Fabrício André. Reforma trabalhista de 2017: a ampliação da exploração da força de trabalho no contexto das políticas neoliberais. 2020 123 f. Dissertação (Mestrado em Economia) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/18797-
dc.description.abstractWithin a national and world context of attack on workers' rights, in July 2017, without a democratic debate with civil society, was approved by the National Congress and sanctioned by the President of the Republic Law 13,467 / 2017, which materialized the called Labor Reform - the most profound change in labor relations since the Consolidation of Labor Laws (CLT) in 1943. It is imperative to note that this reform is presented, in the neoliberal view, as a possibility of modernization of labor relations. However, it verifies the essence of production relationships is increases the exploitation of the workforce. In this sense, from the analysis of the fact that labor reform seeks to increase the power of capital (greater ability to determine the conditions of hiring, use and remuneration of the workforce), the objective of this research is to analyze the labor reform of 2017 in the historical (and current) context of neoliberal policies and to verify how their results - after, practically, two years after the consolidation of such reform - have repercussions on the labor market and on the working class. Using historical-dialectical materialism as a scientific method, it is an explanatory research that aims to identify the results and effects of the 2017 labor reform from a theoretical and empirical perspective. Thus, in the procedure analysis, the theoretical-bibliographical and documentary study supported by Marx and several authors who present a critical perspective are adopted. As for the empirical analysis of the observed phenomena, descriptive statistics is used, having as source of research the original data from the National Continuous Household Sample Survey (PNADC/IBGE) and the General Register of Employed and Unemployed (CAGED). Finally, the 2017 labor reform, which eased (withdrew) various rights historically imposed by the working class struggle and lowered the total cost of labor on the promise of modernizing labor relations and creating new jobs, did worsen the employment and informality and, furthermore, it encouraged hiring and occupation that increase the precariousness of work and the exploitation of the workforce in Brazil.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SEpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.subjectTrabalhopor
dc.subjectReformapor
dc.subjectExploraçãopor
dc.subjectReestruturação produtivapor
dc.subjectNeoliberalismopor
dc.subjectLaboreng
dc.subjectReformeng
dc.subjectExplorationeng
dc.subjectProductive restructuringeng
dc.subjectNeoliberalismeng
dc.titleReforma trabalhista de 2017: a ampliação da exploração da força de trabalho no contexto das políticas neoliberaispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Alves Filho, Olinto Silveira-
dc.description.resumoDentro de um contexto nacional e mundial de ataque aos direitos dos trabalhadores, em julho de 2017, sem que houvesse um debate democrático com a sociedade civil, foi aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo Presidente da República a Lei 13.467/2017, que materializou a chamada Reforma Trabalhista – a mais profunda alteração das relações trabalhistas desde a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), em 1943. Faz-se imperioso observar que essa reforma é apresentada, na visão neoliberal, como uma possibilidade de modernização das relações trabalhistas. Contudo, o que se verifica na essência das relações de produção é o aumento da exploração da força de trabalho. Nesse sentido, a partir da análise do fato de que a reforma trabalhista busca aumentar o poder do capital (maior capacidade em determinar as condições de contratação, uso e remuneração da força de trabalho), o objetivo da presente pesquisa é analisar a reforma trabalhista de 2017 no contexto histórico (e atual) das políticas neoliberais e verificar como os seus resultados – após, praticamente, dois anos da consolidação de tal reforma – repercutem sobre o mercado de trabalho e sobre a classe trabalhadora. Utilizando-se do materialismo histórico-dialético como método científico, trata-se de uma pesquisa explicativa que pretende identificar os resultados e os efeitos da reforma trabalhista de 2017 numa perspectiva teórica e empírica. Assim, na análise de procedimento, adota-se o estudo teórico-bibliográfico e documental sustentado no aporte de Marx e em diversos autores/as que apresentam uma perspectiva crítica. Quanto à análise empírica dos fenômenos observados, é utilizada a estatística descritiva, tendo como fonte de pesquisa os dados originais da base de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC/IBGE) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). Enfim, a reforma trabalhista de 2017, a qual flexibilizou (retirou) diversos direitos historicamente instituídos pela luta da classe trabalhadora e diminuiu ainda mais o custo total do trabalho na promessa de modernizar as relações trabalhistas e criar novos empregos, piorou o quadro de desemprego e informalidade e, além do mais, incentivou modalidades de contratação e de ocupação que ampliam a precarização do trabalho e a exploração da força de trabalho no Brasil.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Economiapt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Bolaño, César Ricardo Siqueira-
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
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