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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos, Maria Layane dos-
dc.date.accessioned2024-02-15T22:33:48Z-
dc.date.available2024-02-15T22:33:48Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/19103-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectExtrato naturalpor
dc.subjectPatógenos alimentarpor
dc.subjectE. colipor
dc.subjectS. aureuspor
dc.titleAvaliação do potencial sanitizante (antimicrobiano) do extrato etanólico obtido a partir das cascas da aroeira vermelha (Schinus terebenthifolius Raddi)pt_BR
dc.typeRelatóriopt_BR
dc.identifier.licenseCreative Commons Atribuição-Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-ND 4.0)pt_BR
dc.contributor.advisor1Sá, João Paulo Natalino de-
dc.description.resumoA aroeira vermelha (Schinus terebinthifolius Raddi) é uma espécie arbórea com características frutífera, de porte médio, encontrada em todo o território Brasileiro, possui várias denominações dependendo da localidade. Suas propriedades vêm sendo exploradas em diversas áreas, principalmente no combate cepas diferentes espécies bacterianas, por possuírem diferentes substâncias bioativas. Neste sentido esta pesquisa teve como objetivo avaliar a eficácia do extrato etanoico da casca da aroeira vermelha como possível sanitizante frente a isolados patogênicos bacterianos. A partir dos resultados obtidos foi possível observar que o extrato obtido apresentou sensibilidade no teste de inibição de halo em isolados bacterianos Gram positivo (S. aureus) e Gram negativo (E. coli), demonstrando assim, uma possível ação de amplo espectro bacteriano. Já com relação ao teste de Concentração Mínima Inibitória (CMI), verificou-se que o extrato obtido foi mais efetivo em menor concentração (25% de extrato bruto) sob os isolados de S. aureus em comparação com E. coli, que apresentou CMI de 50% do extrato bruto. A partir dos resultados obtidos na CMI foi observado que nas concentrações supracitadas, o extrato bruto teve ação bactericida tanto no Gram positivo quanto em Gram negativo. Com relação ao uso simulado do extrato bruto da casca da aroeira na CMI no teste adesão em cupons de aço inoxidável, o extrato obtido foi capaz de reduzir a adesão de S. aureus em 3,72 ciclos Log em relação ao tratamento controle (álcool 80% submetido a diminuição em 50% o seu volume), e de 4,0 ciclo Log em comparação a adesão desta bactéria antes da imersão do cupom no extrato obtido na CMI. Já para E. coli, o extrato bruto foi capaz de reduzir 2,87 ciclos log em relação ao tratamento controle (álcool 80% submetido a diminuição em 50% o seu volume), e de 3,31 ciclo log em comparação a adesão de E. coli antes da imersão do cupom no extrato obtido na CMI para este isolado. Neste contexto, o extrato da casca da aroeira vermelha pode ser uma alternativa viável como sanitizante não sintético no controle e inativação de patógenos bacterianos que podem ser veiculados por alimentos.pt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe - Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - Coordenação de Pesquisapt_BR
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
Aparece nas coleções:33° Encontro de Iniciação Científica da UFS
Relatórios de Iniciação Científica

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