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dc.contributor.authorSantos, Iris Sterfanie-
dc.date.accessioned2024-07-05T13:21:17Z-
dc.date.available2024-07-05T13:21:17Z-
dc.date.issued2024-02-19-
dc.identifier.citationSANTOS, Iris Sterfanie. Efeito da frequência cíclica na nucleação e propagação da trinca por fadiga da liga ABNT 304 recozida e pré-deformada. 2024. 118 f. Tese (Doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/19407-
dc.description.abstractAustenitic stainless steel is a versatile alloy widely used in the industrial, aerospace and food sectors due to its high ductility, resistance to corrosion and high temperatures. However, despite its noble properties, its components are subject to failure, mainly due to fatigue, considered an engineering problem that affects several mechanical components. Numerous variables influence fatigue performance, however recent studies indicate that loading frequency, previously considered not influential, can impact mechanical responses. In this scenario, the study in question sought to evaluate the effect of conventional test frequencies (3 and 30 Hz) on the fatigue performance of ABNT 304 steel under load control in order to identify the fatigue stage in which the effect is outstanding. To this end, chemical, mechanical and microscopic characterization tests were carried out, as well as fatigue and fracture mechanics tests with samples without deformation and previously deformed. The analyses showed that increasing frequency reduces fatigue performance, especially in previously deformed samples. This effect was preponderant in the nucleation of the crack, that is, in stage I of fatigue, which is conditioned by the microstructure of the alloy. The results indicate that the observed difference may be linked to martensitic transformation, as the investigated alloy is metastable. Additionally, due to its high plasticity, the presence of twins and deformation bands, added to the alloy's high strain-hardening coefficient, also are micromechanisms with contribute to responding to the difference in fatigue behaviour.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.subjectEngenharia de materiaispor
dc.subjectAço inoxidávelpor
dc.subjectAçopor
dc.subjectFadiga do açopor
dc.subjectMecânica da fraturapor
dc.subjectFadigapor
dc.subjectFrequência cíclicapor
dc.subjectFatigueeng
dc.subjectFracture mechanicseng
dc.subjectCyclic frequencyeng
dc.titleEfeito da frequência cíclica na nucleação e propagação da trinca por fadiga da liga ABNT 304 recozida e pré-deformadapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Griza, Sandro-
dc.description.resumoO aço inoxidável austenítico é uma liga versátil e amplamente utilizada na área industrial, aeroespacial e de alimentos em função de sua alta ductilidade, resistência à corrosão e à altas temperaturas. Contudo, apesar de suas nobres propriedades, seus componentes estão sujeitos a falhas, sobretudo por fadiga, tida como um problema de engenharia que acomete diversos componentes mecânicos. Inúmeras variáveis influenciam no desempenho em fadiga, porém estudos recentes apontam que a frequência de carregamento, anteriormente tida como não influente, pode impactar nas respostas mecânicas. Nesse cenário, o estudo em questão buscou avaliar o efeito de frequências convencionais de teste (3 e 30 Hz) no desempenho em fadiga do aço ABNT 304 sob controle de carga a fim de identificar o estágio de fadiga em que o efeito é sobressalente. Para tal foram realizados ensaios de caracterização química, mecânica e microscópica, bem como testes de fadiga e mecânica da fratura com amostras sem deformação e previamente deformadas. As análises apontaram que o aumento da frequência reduz o desempenho em fadiga, sobretudo nas amostras previamente deformadas. Esse efeito foi preponderante na nucleação da trinca, isto é, no estágio I da fadiga, o qual está condicionado a microestrutura da liga. Os resultados apontam que a diferença observada pode estar atrelada à transformação martensítica, pois a liga investigada é metaestável. Ademais, em função da sua elevada plasticidade, a presença de maclas e bandas de deformação, somado ao elevado coeficiente de encruamento da liga, também são micromecanismos que contribuem para responder à diferença de comportamento em fadiga.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiaispt_BR
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
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