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dc.contributor.authorMoura, Iara Victória dos Santos-
dc.date.accessioned2024-08-26T20:41:51Z-
dc.date.available2024-08-26T20:41:51Z-
dc.date.issued2023-11-30-
dc.identifier.citationMOURA, Iara Victória dos Santos. Manejo da anafilaxia perioperatória sob a visão dos anestesiologistas no estado de Sergipe. Lagarto. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina) - Universidade Federal de Sergipe, Lagarto, 2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/19937-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectMedicinapor
dc.subjectAnestesiapor
dc.subjectAlergiapor
dc.subjectCirurgiapor
dc.subjectComplicações e sequelaspor
dc.subjectAnestesiologiapor
dc.subjectAnafilaxiapor
dc.subjectHipersensibilidadepor
dc.subjectComplicações intraoperatóriaspor
dc.subjectPeríodo perioperatóriopor
dc.titleManejo da anafilaxia perioperatória sob a visão dos anestesiologistas no estado de Sergipept_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Castro, Maria Eduarda Pontes Cunha de-
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: A anafilaxia perioperatória é uma reação sistêmica grave que ocorre durante a indução anestésica minutos após a administração intravenosa (IV), podendo ocorrer também com agentes administrados por outras vias (como clorexidina, látex e azul de metileno) devido à absorção pela pele, mucosa ou remoção de torniquete. A epidemiologia global sugere um aumento na incidência da anafilaxia induzida por drogas, destacando a necessidade de melhoria no diagnóstico e manejo de tal condição. OBJETIVO: Descrever o conhecimento e manejo da anafilaxia perioperatória pelos anestesiologistas do estado de Sergipe. MATERIAL E MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, quantitativo, no qual os dados foram coletados de maio a outubro de 2023 por meio de um questionário elaborado pelos pesquisadores e distribuído no Google Forms exclusivamente por meio virtual via e-mail. Os dados coletados foram tabulados no software Microsoft for Excel (versão 16.3) e exportados para o software Jamovi (Version 2.3) para realização das análises estatísticas. RESULTADOS: Participaram da pesquisa 29 anestesiologistas do estado de Sergipe. A pontuação alcançada pelos participantes variou de 64 a 114, sendo dividida em percentis. Assim, quinze participantes ficaram acima do percentil 50, enquanto apenas sete obtiveram pontuação abaixo do percentil 25. Não foi detectada diferença estatisticamente significativa de pontuação alcançada entre os grupos: (1) Formados em anestesiologia há mais de 5 anos e (2) Formados em anestesiologia há menos de 5 anos para melhor análise comparativa. Também não houve diferença na pontuação ao relacioná-la com idade, momento do primeiro contato com o tema, ano de formação ou anos atuando como anestesiologista. CONCLUSÃO: Notou-se que não houve diferenças estatisticamente significativas da pontuação alcançada com relação a nenhuma das variáveis independentes avaliadas. Porém, o trabalho teve uma grande limitação com relação ao tamanho da amostra, e, portanto, são necessários trabalhos mais robustos para validação do resultado. Além disso, a maioria dos participantes apresentaram déficits com relação aos diversos aspectos da anafilaxia perioperatória. Dessa forma, mesmo que esta seja apenas uma estimativa do conhecimento dos profissionais anestesiologistas sobre o tema, estas carências de atualização podem ser perigosas para os pacientes que apresentem um quadro de anafilaxia perioperatória, trazendo prejuízos graves para os mesmos.pt_BR
dc.publisher.departmentDMEL - Departamento de Medicina Lagarto – Lagarto - Presencialpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localLagartopt_BR
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