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dc.contributor.authorSiqueira, Edllanckar dos Santos-
dc.date.accessioned2024-09-05T20:05:49Z-
dc.date.available2024-09-05T20:05:49Z-
dc.date.issued2021-06-24-
dc.identifier.citationSIQUEIRA, Edllanckar dos Santos. Histiocitose das células de langerhans: relato de caso. Lagarto, 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) - Universidade Federal de Sergipe, Lagarto, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20004-
dc.description.abstractLangerhans cells are dendritic cells seen above the basal layer of squamous epithelia. They are cells specialized in the capture of antigens and in the induction of T lymphocyte responses. Langerhans cell histiocytosis is a rare disease and of unknown etiology. It is believed that its nature is a neoplastic of inflammatory origin. The clinicopathological aspect is traditionally divided into: class 1, Langerhans cell histiocytosis, formerly known as eosinophilic granuloma. Class 2, which includes non-malignant histiocytosis lesions. Class 3 includes malignant lesions of histiocytosis. Due to the variety of clinical manifestations, there are several forms of differential diagnosis, but the lack of knowledge regarding the etiopathogenesis hinders a more direct approach. In this work we bring the case of a patient diagnosed with Langerhans cell histiocytosis at 6 years old. A series of computed tomography scans of the skull were performed in which the presence of lytic lesions in the frontal and mastoid bones was found and identified numerous enlarged lymph nodes with central necrosis. During treatment, the patient presented recurrences and development of diabetes insipidus. After more than 10 years of treatment involving surgical procedures, chemotherapy and radiotherapy, the patient is cured and undergoes periodic follow-ups. Therefore, the removal of the lesion surgically, radiotherapy and chemotherapy using vinblastine together with the use of corticosteroids are indicated in the treatment of the disease.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectOdontologiapor
dc.subjectHistiocitose de células de Langerhanspor
dc.subjectCélulas de Langerhanspor
dc.subjectQuimioterapiapor
dc.subjectRadioterapiapor
dc.subjectHistiocitose oralpor
dc.subjectRadioterapia cabeça e pescoço.por
dc.subjectLangerhans celleng
dc.subjectLangerhans cell histiocytosiseng
dc.subjectOral histiocytosiseng
dc.subjectChemotherapyeng
dc.subjectHead and neck radiation therapyeng
dc.titleHistiocitose das células de langerhans: relato de casopt_BR
dc.title.alternativeLangerhans cell histiocytosis: case reporteng
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Matos, Felipe Rodrigues de-
dc.description.resumoAs células de Langerhans são células dendríticas observadas acima da camada basal dos epitélios escamosos. São células especializadas na captura de antígenos e na indução de respostas de linfócitos T. A histiocitose das células de Langerhans é uma doença rara e de etiologia desconhecida. Acredita-se que sua natureza seja neoplásica de origem inflamatória. O aspecto clinicopatológico tradicionalmente é dividido em: classe 1, histiocitose das células de Langerhans, anteriormente conhecida como granuloma eosinofílico. Classe 2, que abrange as lesões de histiocitose não malignas. A classe 3 engloba as lesões malignas de histiocitose. Decorrente da variedade de manifestações clinicas, existem diversas formas de diagnóstico diferencial, mas o desconhecimento quanto a etiopatogenia dificulta uma abordagem mais direta. Neste trabalho trazemos o caso de uma paciente diagnosticada com Histiocitose de células de Langerhans aos 6 anos. Foram realizadas uma série de tomografias computadorizadas de crânio onde concluiu presença de lesões líticas em osso frontal e mastoideo e identificou inúmeros linfonodos aumentados com necrose central. Durante tratamento, paciente apresentou recidivas e desenvolvimento de diabetes insípidus. Após mais de 10 anos de tratamento envolvendo procedimentos cirúrgicos, quimioterapia e radioterapia, paciente está curada e faz acompanhamentos periódicos. Por isso a remoção da lesão cirurgicamente, radioterapia e quimioterapia usando vimblastina juntamente com uso de corticosteroide são indicados no tratamento da doençapt_BR
dc.publisher.departmentDOL - Departamento de Odontologia – Lagarto - Presencialpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localLagartopt_BR
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