Please use this identifier to cite or link to this item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20020
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSantos, Emily Maria dos-
dc.date.accessioned2024-09-12T17:46:56Z-
dc.date.available2024-09-12T17:46:56Z-
dc.date.issued2024-02-16-
dc.identifier.citationSANTOS, Emily Maria dos. Clorose ou doenças das virgens? Edição e glossário onomástico da tese médica do Sergipano Antonio Garcia Rosa (1870). 2024. 138 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20020-
dc.description.abstractThe disease Chlorosis was recorded for the first time, in 1554, by the German doctor Johanes Lange, as “disease of virgins”. This disease mainly affected women between the ages of 16 and 24 and its symptoms were manifested by the absence of menstruation, eating disorders and a greenish coloration of the skin, which popularly gave it other terms such as “green disease” and “love fever” (King, 2005). The object of study of this Master's thesis is the medical thesis entitled Chlorose, defended in 1870 by Antonio Garcia Rosa (Japaratuba, 1943-1977) from Sergipe to obtain his medical degree from the Faculty of Medicine of Bahia. This document is one of the first theses written in Brazil on Chlorosis, at a time when publications on the disease grew significantly in Europe, becoming a reference for medical schools around the world (Carrilo, Bernal, Linares, 2010). Our first objective was to prepare, in the rigor of Textual Criticism (Cambraia, 2005; Spina, 1990), a diplomatic edition. From the philological preparation of the text, we based ourselves on the Sociocognitive Theory of Terminology (Temmerman, 2000), which postulates that scientific anthroponyms can be classified as entities, activities and/or umbrellas, and recognizing that these onomastic terms do not derive only from an ontological nature, but also from an encyclopedic perspective. Our second objective was to develop an anthroponymic glossary to categorically describe the set of terms associated with the scientific production of Chlorosis and establish, in an intercategorical manner, the information contained in the informative modules of the terminological units. We opted for a methodological approach that consisted of creating a selective glossary, as proposed by Mateus (1995), supported by socio-historical terminographic sheets (Teixeira, 2021; Teixeira, Marengo, Finatto, 2022; Santos, 2023). To improve our work, we use computational tools, namely AntConc (Anthony, 2014) and TEXTQUIM (Finatto, 2010). The developments, analyzes and final conclusions of our research indicated the need for descriptive procedures aimed at adapting the terms to the cognitive categories outlined by Temmerman (2000).eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.subjectLiteraturapor
dc.subjectClorosepor
dc.subjectTesespor
dc.subjectMédicaspor
dc.subjectSergipepor
dc.subjectCrítica textualpor
dc.subjectTerminografia sóciohistóricapor
dc.subjectTerminologia sociocognitivapor
dc.subjectChlorosiseng
dc.subjectSergipe medical theseseng
dc.subjectTextual criticismeng
dc.subjectSocio-historical terminographyeng
dc.subjectSociocognitive terminologyeng
dc.titleClorose ou doenças das virgens? Edição e glossário onomástico da tese médica do Sergipano Antonio Garcia Rosa (1870)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Marengo, Sandro Marcío Drumond Alves-
dc.description.resumoA enfermidade Clorose foi registrada pela primeira vez, em 1554, pelo médico alemão Johanes Lange, como “doença das virgens”. Essa doença afetava principalmente mulheres na faixa dos 16 aos 24 anos e seus sintomas manifestavam-se pela ausência de menstruação, distúrbios alimentares e coloração esverdeada da pele, o que lhe designou popularmente outros termos como “doença verde” e “febre do amor” (King, 2005). O objeto de estudo dessa dissertação de Mestrado é a tese médica intitulada Chlorose, defendida em 1870 pelo sergipano Antonio Garcia Rosa (Japaratuba, 1943-1977) para obtenção do título de médico pela Faculdade de Medicina da Bahia. Esse documento é uma das primeiras teses escritas no Brasil sobre a Clorose, em um período em que as publicações sobre a doença cresciam de forma significativa na Europa, tornando-se referência para as faculdades de medicina no mundo (Carrilo, Bernal, Linares, 2010). Nosso primeiro objetivo consistiu na elaboração, no rigor da Crítica Textual (Cambraia, 2005; Spina, 1990), de uma edição diplomática. A partir da preparação filológica do texto, fundamentamo-nos na Teoria Sociocognitiva da Terminologia (Temmerman, 2000), que postula que os antropônimos científicos podem ser classificados como entidades, atividades e/ou guarda-chuvas, e reconhecendo que esses termos onomásticos não derivam apenas de uma natureza ontológica, mas também de uma perspectiva enciclopédica. Nosso segundo objetivo foi elaborar um glossário antroponímico para descrever categoricamente o conjunto de termos associados à produção científica da Clorose e estabelecer, de maneira intercategorial, as informações contidas nos módulos informativos das unidades terminológicas. Optamos por uma abordagem metodológica que consistiu na elaboração de um glossário seletivo, conforme proposto por Mateus (1995), apoiado em fichas terminográficas sócio-históricas (Teixeira, 2021; Teixeira, Marengo, Finatto, 2022; Santos, 2023). Para aprimorar nosso trabalho, utilizamos ferramentas computacionais, nomeadamente o AntConc (Anthony, 2014) e o TEXTQUIM (Finatto, 2010). Os desdobramentos, análises e conclusões finais da nossa pesquisa indicaram a necessidade de procedimentos descritivos visando adequar os termos às categorias cognitivas delineadas por Temmerman (2000).pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Letraspt_BR
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Letras

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
EMILY_MARIA_SANTOS.pdf2,02 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.