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dc.contributor.authorGomes, Thiago Campos-
dc.date.accessioned2024-09-16T12:11:14Z-
dc.date.available2024-09-16T12:11:14Z-
dc.date.issued2024-07-22-
dc.identifier.citationGomes, Thiago Campos. Coabitação em ninhos de cupins : mobilidade modula a percepção e ataque sobre indivíduos estranhos?. São Cristóvão, 2023. Monografia (graduação em Ecologia) – Departamento de Ecologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20036-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectEcologiapor
dc.subjectEnsino superior (UFS)por
dc.subjectConstrictotermes SPeng
dc.subjectInquilinitermes microceruspor
dc.subjectInquilinismopor
dc.subjectZoologiapor
dc.subjectMobilidade animalpor
dc.subjectAgressividade (Animal)por
dc.subjectCoabitação interespecíficapor
dc.subjectCupinspor
dc.subjectReconhecimento de odorespor
dc.titleCoabitação em ninhos de cupins : mobilidade modula a percepção e ataque sobre indivíduos estranhos?pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Araújo, Ana Paula Albano-
dc.description.resumoOs animais executam uma ampla variedade de atividades motoras, as quais influenciam na exploração dos habitats, busca por alimentos e interações. Em escalas locais restritas, a movimentação dos animais pode aumentar ainda mais as chances de encontro interespecífico, influenciando assim na coexistência das espécies. Neste estudo, analisamos se a coabitação pacífica do cupim inquilino Inquilinitermes microcerus em ninhos de Constrictotermes sp. pode ser determinada pela baixa mobilidade do inquilino. Aqui, testamos a hipótese de que a agressividade interindividual é reduzida quando uma das espécies envolvidas na interação possui baixa mobilidade. Para isso, analisamos as reações de caminhamento e de agressividade de hospedeiros e inquilinos em relação a espécies-alvo submetidas a um gradiente de mobilidade: movimentação natural (livre), movimentação sem deslocamento (colado) e ausência de movimentação (congelado). Os testes foram conduzidos em laboratório por meio de pareamentos das espécies envolvidas no inquilinismo (Constrictotermes sp. e I. microcerus) com conspecíficos de mesmo e de diferentes ninhos; e com espécies não envolvidas (Nasutitermes corniger e Microcerotermes sp.) na coabitação. Nossos resultados mostraram que o inquilino possui a menor mobilidade dentre as espécies estudadas. Tanto o hospedeiro quanto o inquilino apresentaram redução do caminhamento quando o indivíduo alvo estava imobilizado, independentemente de sua identidade. Por outro lado, as reações de agressividade do hospedeiro e do inquilino foram influenciadas pela identidade da espécie alvo. Hospedeiros e inquilinos provenientes de mesmos ninhos exibiram menor proporção de ataques entre si do que em relação a indivíduos não coabitantes de seus ninhos (ex. N. corniger, Microcerotermes e entre Inquilinitermes e Constrictotermes de diferentes ninhos). Nossos resultados mostram que a mobilidade foi determinante na percepção interindividual, enquanto a agressividade foi mais relacionada ao reconhecimento de odores entre as espécies. Concluindo, a relação de coabitação estudada aqui, possivelmente pode ser determinada tanto pela baixa mobilidade quanto pela aquisição de odores característicos do ninho hospedeiro por parte do inquilino.pt_BR
dc.publisher.departmentDECO - Departamento de Ecologia – São Cristóvão - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
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