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dc.contributor.authorSantos, Jânio Vieira dos-
dc.date.accessioned2024-09-16T17:10:03Z-
dc.date.available2024-09-16T17:10:03Z-
dc.date.issued2024-02-26-
dc.identifier.citationSANTOS, Jânio Vieira dos. Memória na poesia sentimental de Manoel Cardoso. 2024. 85 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20040-
dc.description.abstractFrom Nossa Senhora das Dores, Sergipe, Manoel Cardoso is little known to brazilian critics, although he has published a vast body of poetry, novels and short stories, as well as works on music, folklore and education. His literature, in general, dialogues with the theme of memory, which is the almost primordial element for the construction of a writing that dialogues with themes inherent to the human being. In most of his works, memory plays a fundamental role in the relationship between being and primordiality, because in his poetry the lyrical self returns to the golden years of his childhood in order to stay close to what time has removed from his life. The contemporary world is taken by cardoso’s poetry as a vanishing point towards the time of childhood. The feeling of emptiness and existential loss leads the lyrical self to seek, through memory, the point of connection with its completeness. The relationship between the poet and the geographical space of Taborda, where he lived his childhood, elevated to a transcendent, mythical level, appears in his literature as a divine environment, considered sacred ground. This relationship between the poet’s consciousness and what is distant from the idealized object makes it possible to discuss sentimental poetry, since reason is the hallmark of the sentimental schillerian poet, and this is shown in the way Cardoso works with memory in his literature. Our research seeks to bring together the relationship between memory, present in the brazilian poet’s verses, with what Schiller defines as sentimental poetry. To do this, we used the german philosopher’s work Poesia ingênua e sentimental (1991), making a relationship between sentimental poetry and memory, present in Manoel Cardoso Subterrâneos do ser (2019), and thus deepening our discussion on the topic suggested for investigation. We also used as theoretical and critical contributions the works of Paz (1990), (2017); Heidegger (2003); Faustino (1977); Bachelard (2006); Bosi (1990); Staiger (1975), Eliade, (2016), Cassirer, (2013), among others, who contributed to understanding the modern lyric and the relationship between language, myth and poetry. Finally, our discussion was based on the comparison between aspects present in Cardoso work and the relationship established between memory, reflective awareness and sentimental poetryeng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.subjectLiteratura brasileirapor
dc.subjectPoesiapor
dc.subjectMemória autobiográficapor
dc.subjectMemória na literaturapor
dc.subjectManoel Cardosopor
dc.subjectPoesia sentimentalpor
dc.subjectMemóriapor
dc.subjectSubterrâneos do serpor
dc.subjectSentimental poetryeng
dc.subjectMemoryeng
dc.titleMemória na poesia sentimental de Manoel Cardosopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Andrade, Alexandre de Melo-
dc.description.resumoSergipano de Nossa Senhora das Dores, Manoel Cardoso é pouco conhecido da crítica brasileira, embora tenha publicado uma vasta obra entre poesia, romance e contos, além de trabalhos na área da música, do folclore e da educação. Sua literatura, em geral, dialoga com a temática da memória, sendo este o elemento quase que primordial para a construção de uma escrita que dialogue com temas inerentes ao humano. Em grande parte de suas obras, a memória assume papel fundante na relação entre ser e primordialidade, pois em sua poética o eu lírico retorna aos anos dourados da infância do eu para manter-se perto daquilo que o tempo afastou de seu convívio. O mundo contemporâneo é tomado pela poesia cardosiana como ponto de fuga em direção ao tempo da infância. O sentimento de vazio e perda existencial leva o eu lírico a buscar, por meio da memória, o ponto de conexão com sua completude. A relação entre o poeta e o espaço geográfico do Taborda, onde viveu sua infância, elevado ao nível transcendente, mítico, surge em sua literatura como meio divino, tido como um solo sagrado. Essa relação acerca da consciência do poeta com o que está distante do objeto idealizado possibilita a discussão acerca da poesia sentimental, uma vez que a razão é a marca do poeta sentimental schilleriano, e isso se apresenta no modo como a memória é trabalhada por Cardoso, em sua literatura. Nossa pesquisa busca aproximar a relação entre memória, presente nos versos do poeta brasileiro, com o que Schiller define a respeito de poesia sentimental. Para isso utilizamos a obra Poesia ingênua e sentimental (1991), do filósofo alemão, fazendo uma relação entre a poesia sentimental e a memória, presentes em Subterrâneos do ser (2019), de Manoel Cardoso e assim aprofundar nossa discussão acerca do tema sugerido para investigação. Serviram-nos, ainda, como aportes teóricos e críticos os trabalhos de Paz (1990), (2017); Heidegger (2003); Faustino (1977); Bachelard (2006); Bosi (1990); Staiger (1975), Eliade, (2016), Cassirer, (2013), entre outros, que contribuíram para a compreensão da lírica moderna e a relação entre a linguagem, o mito e a poesia. Por fim, nossa discussão pautou-se no cotejamento entre aspectos presentes na obra de Cardoso e a relação estabelecida entre memória, consciência reflexiva e poesia sentimental.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Letraspt_BR
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
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