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dc.contributor.authorCorreia, Wadson de Jesus-
dc.date.accessioned2024-10-23T13:50:32Z-
dc.date.available2024-10-23T13:50:32Z-
dc.date.issued2024-08-28-
dc.identifier.citationCorreia, Wadson de Jesus. Relação biodiversidade-produtividade na Mata Atlântica. São Cristóvão, 2024. Monografia (graduação em Ecologia) – Departamento de Ecologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20314-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectEcologiapor
dc.subjectEnsino superior (UFS)por
dc.subjectBiodiversity Ecosystem Functions (BEF)eng
dc.subjectBiodiversidadepor
dc.subjectÁrea basalpor
dc.subjectEcossistemapor
dc.subjectMata Atlânticapor
dc.titleRelação biodiversidade-produtividade na Mata Atlânticapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Gouveia, Sidney Feitosa-
dc.description.resumoA biodiversidade proporciona diversos serviços para o meio ambiente, sendo fundamental para o funcionamento dos ecossistemas. Devido a crescente perda de biodiversidade, um campo de estudo relativamente novo conhecido como BEF (do inglês ‘Biodiversity Ecosystem Functions’) têm ganhado proeminência. O BEF busca relacionar os efeitos da biodiversidade nas funções ecossistêmicas, investigando como a perda da diversidade de espécies pode afetar suas propriedades. O bioma Mata Atlântica é reconhecido como um “hotspot” da biodiversidade, abrigando ecossistemas de elevada diversidade e endemismos. Neste trabalho, testamos o efeito da riqueza de espécies de plantas lenhosas, da densidade de indivíduos e de preditores ambientais sobre a produtividade da Mata Atlântica, estimada a partir da área basal total dos indivíduos de 26 sítios distribuídos no seu domínio, obtidos a partir de dados da literatura. Foi empregada uma matriz de correlação de Pearson para analisar a colinearidade entre as variáveis ambientais e o índice I de Moran para avaliar a autocorrelação espacial da riqueza, densidade e área basal. Para determinar a relação destas variáveis foi utilizado lineares não espaciais e espaciais, na presença de autocorrelação espacial. Por fim, comparamos modelos de regressão aditivo e com interação da riqueza com as variáveis de densidade, precipitação anual, pH, topografia, temperatura histórica, precipitação histórica através de seleção de modelos empregando o critério de informação de Akaike (AIC). O índice I de Moran revelou a autocorrelação espacial nos resíduos da regressão entre densidade e área basal, e o modelo SAR (spatial autoregressive model) não revelou significância estatística entre essas variáveis. Por sua vez, a relação entre riqueza e área basal apresentou uma relação negativa, contrária ao esperado. O modelo com interação (AIC = 116.99; R 2 = 0,80) foi superior ao modelo aditivo (AIC = 138.66; R 2 = 0,52), indicando que fatores ambientais influenciam a produtividade dependendo da riqueza local de espécies. A interação entre riqueza e precipitação anual sugere um efeito de interações competitivas entre as espécies, resultando em uma redução da área basal total em áreas com elevada riqueza de espécies. Nossos resultados corroboram a hipótese de que a produtividade pode não estar diretamente ligada à diversidade. Estudos como o BEF continuam sendo essenciais para a elaboração de estratégias visando a conservação da biodiversidade.pt_BR
dc.publisher.departmentDECO - Departamento de Ecologia – São Cristóvão - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA::ECOLOGIA DE ECOSSISTEMASpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
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