Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20323
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCardoso, Lucas Félix-
dc.date.accessioned2024-10-24T11:39:33Z-
dc.date.available2024-10-24T11:39:33Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationCARDOSO, Lucas Félix. Avaliação do impacto social e perfil epidemiológico de um projeto de rastreio para DPOC em um país em desenvolvimento. 2019. 37f. Monografia (Graduação em Medicina) - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20323-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectTabagismopor
dc.subjectEspirometriapor
dc.subjectDoença pulmonar obstrutiva crônicapor
dc.titleAvaliação do impacto social e perfil epidemiológico de um projeto de rastreio para DPOC em um país em desenvolvimentopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Almeida, Maria Luiza Dória-
dc.description.resumoIntrodução: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é caracterizada por uma limitação do fluxo aéreo de maneira crônica e progressiva. Predominantemente, acomete indivíduos entre 40 e 75 anos com histórico de tabagismo. O impacto social do rastreio da DPOC ainda é uma questão sem esclarecimento na literatura. Objetivos: avaliar o impacto social e perfil epidemiológico de um projeto de rastreio para DPOC em um país em desenvolvimento. Métodos: O estudo foi do tipo transversal e retrospectivo. Os dados foram obtidos por meio do banco de dados de pacientes rastreados em 2017 pelo serviço de pneumologia de uma unidade de referência no estado de Sergipe, Brasil. Ao todo foram avaliados dados de 174 fumantes/ex-fumantes acima de 40 anos, sendo 90 do sexo masculino e 84 do feminino. A significância adotada foi de p<0,05. O estudo foi aceito pelo comitê de ética. Resultados: Dos 174 indivíduos, 58 (33,33%) se encaixaram no critério diagnóstico para DPOC, sendo 31 homens (53,45%) e 27 mulheres (46,55%). Desses 58, 34 (58,62%) não tinham o diagnóstico prévio de DPOC. Obteve-se a seguinte classificação de GOLD: 24 pacientes se encaixam no grupo GOLD A, 17 no GOLD B, 4 no GOLD C e 13 no GOLD D. Conclusões: Foram encontrados 33,33% de prevalência de DPOC na população desse estudo, o que está acima da média da literatura, 58,62% dos pacientes com DPOC encontrados não tinham diagnóstico prévio e outros dados de perfil epidemiológico da amostra se relacionam com a literatura. Os resultados sugerem o impacto do rastreio, principalmente, em países em desenvolvimento.pt_BR
dc.publisher.departmentDME - Departamento de Medicina – Aracaju - Presencialpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localAracajupt_BR
Aparece nas coleções:Medicina

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC_Lucas_Felix_Cardoso.pdf1,25 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.