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dc.contributor.authorMota, Diogo Fernando Bezerra-
dc.date.accessioned2024-11-12T14:02:29Z-
dc.date.available2024-11-12T14:02:29Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationMOTA, Diogo Fernando Bezerra. Neuropatia periférica associada a quimioterapia em crianças com neoplasia linfohematopoiétical. 2016. 48f. Monografia (Graduação em Medicina) - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20428-
dc.description.abstractObjective: Characterize atypical clinical and electrophysiological manifestations of children with post-chemotherapy peripheral neuropathy vincristine admitted to an oncology service. Method: Retrospective study of a series of cases of patients with peripheral neuropathy treated in the period from 2005 to 2015. Results: They were evaluated six children with CIPN. Ages ranged from 3 to 14 years, 83.3% male. The mean time to onset of symptoms post- chemotherapy was 64.5 days. Neoplasms associated with peripheral neuropathy above were acute lymphocytic leukemia and non-Hodgkin's lymphoma. Impairment of ambulation occurred in 66.7% of patients, due to loss of muscle strength in the lower limbs. Neuropathic pain was observed in only 16.7% of patients, used anticonvulsant drugs as a treatment option. Conclusion: The chemotherapy-induced neuropathy in children is an important side effect that usually causes neuropathic pain is difficult to control and motor losses that may even prevent ambulation.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectNeoplasiapor
dc.subjectQuimioterapiapor
dc.subjectVincristinapor
dc.subjectNeuropatia periféricapor
dc.subjectCancereng
dc.subjectChemotherapyeng
dc.subjectVincristineeng
dc.subjectPeripheral neuropathyeng
dc.titleNeuropatia periférica associada a quimioterapia em crianças com neoplasia linfohematopoiéticapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Cipolotti, Rosana-
dc.description.resumoObjetivo: Caracterizar as manifestações atípicas, clínicas e eletrofisiológicas, das crianças com neuropatia periférica pós-quimioterapia por vincristina admitidas em um serviço de oncologia. Método: Estudo retrospectivo de uma série de casos de crianças com diagnóstico de neuropatia periférica pós-quimioterapia tratados com vincristina no período de 2005 a 2015. Resultados: Foram avaliadas 6 crianças com NPIQ. A idade variou de 3 a 14 anos, sendo 83,3% do sexo masculino. A média de tempo para início dos sintomas pós-quimioterapia foi de 64,5 dias. As neoplasias associadas ao quadro de neuropatia periférica foram a leucemia linfoide aguda e o linfoma não-Hodgkin. Comprometimento da deambulação ocorreu em 66,7% dos pacientes, em consequência da perda de força muscular em membros inferiores. Dor neuropática foi observada em apenas 16,7% dos pacientes. Conclusão: A neuropatia induzida por quimioterapia em crianças é um efeito adverso importante que habitualmente causa dor neuropática de difícil controle e perdas motoras que podem até impedir a deambulação.pt_BR
dc.publisher.departmentDME - Departamento de Medicina – Aracaju - Presencialpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localAracajupt_BR
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