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dc.contributor.authorValadares, Felipe Augusto Ribeiro-
dc.date.accessioned2024-11-13T12:02:01Z-
dc.date.available2024-11-13T12:02:01Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationVALADARES, Felipe Augusto Ribeiro. Análise temporal e geográfica para os pacientes com IAMCSST atendidos pelos serviços público e privado em Sergipe: Registro VICTIM. 2016. 67f. Monografia (Graduação em Medicina) - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20431-
dc.description.abstractThe delay of patients with STEMI in access to reperfusion therapies compromise their benefits, and it results in poorer outcomes and lower survival. Thus, this study aims to compare the temporal and geographical course of patients diagnosed with STEMI attended by public and private services in Sergipe, from the symptom onset to their arrival at the hospital with the ability to perform angioplasty. This is a cross-sectional study with a quantitative approach, which used registry data VICTIM (Via Crucis for Myocardial Infarction Treatment), from December 2014 to April 2016. The study included 460 patients diagnosed with STEMI, of which 378 were from public and 82 from private service. The actual time spent and distance traveled by public patients - from the symptom onset to arrival at the hospital with angioplasty – were higher to equivalent time and distances of patients in the private service. While public service patients traveled around 61.39 km (± 56.2), with average time of 27h (± 38.8), patients in the private service traveled 28.64 km (±48.58), mean time of 11h (± 26.5) (p < 0.001). Due to most of public service patients runs, at least, one institution before arrival at the hospital with angioplasty, there is less opportunity to standard treatment for STEMI, unlike the private service patients, most of which has direct access to the institution with angioplasty.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectInfarto do Miocárdiopor
dc.subjectTempo para o tratamentopor
dc.subjectReperfusão miocárdicapor
dc.subjectCobertura de serviços de saúdepor
dc.subjectSistema único de saúdepor
dc.subjectHospitais privadospor
dc.subjectMyocardial infarctioneng
dc.subjectTime to treatmenteng
dc.subjectMyocardial reperfusioneng
dc.subjectHealth services coverageeng
dc.subjectUnified health systemeng
dc.subjectPrivate hospitalseng
dc.titleAnálise temporal e geográfica para os pacientes com IAMCSST atendidos pelos serviços público e privado em Sergipe: Registro VICTIMpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Filho, José Augusto Soares Barreto-
dc.description.resumoO atraso dos pacientes com IAMCSST no acesso às terapias de reperfusão compromete os benefícios de tal medida, o que resulta em piores desfechos e menor sobrevida. Tendo isto, este estudo objetiva comparar o curso temporal e geográfico de pacientes diagnosticados com IAMCSST atendidos pelos serviços público e privado em Sergipe, desde o início dos sintomas até a chegada ao hospital com capacidade para realizar angioplastia. Trata-se de um estudo transversal com abordagem quantitativa, que utilizou dados do registro VICTIM (Via Crucis para Tratamento do Infarto do Miocárdio), no período de dezembro de 2014 a abril de 2016. Participaram do estudo 460 pacientes diagnosticados com IAMCSST, dos quais 378 eram do serviço público e 82, do serviço privado. O tempo real gasto e as distâncias percorridas pelos pacientes do SUS – desde o início dos sintomas à chegada ao hospital com angioplastia – foram superiores ao tempo e às distâncias equivalentes para os pacientes do serviço privado. Enquanto os pacientes do serviço público percorreram, em média, 61,39 km (±56,2), com tempo médio gasto de 27h (±38,8), os pacientes do serviço privado percorreram 28,64 km (±48,58), em tempo médio de 11h (±26,5) (p < 0,001). Visto que maior parte dos pacientes do serviço público percorre, ao menos, uma instituição antes da chegada ao hospital com angioplastia, há menor oportunidade ao tratamento considerado padrão para o IAMCSST, ao contrário dos pacientes do serviço privado, cuja maioria possui acesso direto à instituição com angioplastia.pt_BR
dc.publisher.departmentDME - Departamento de Medicina – Aracaju - Presencialpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.contributor.advisor-co1Oliveira, Jussiely Cunha-
dc.description.localAracajupt_BR
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