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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorSilva, Renata Sousa de Santana-
dc.date.accessioned2024-11-18T14:41:49Z-
dc.date.available2024-11-18T14:41:49Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSILVA, Renata Sousa de Santana. Uso de medicamentos durante a gestação em pacientes atendidas em serviço de pré-natal público e privado em Aracaju-SE. 2016. 63f. Monografia (Graduação em Medicina) - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20455-
dc.description.abstractPurpose: To know and classify the drugs used by pregnant women attending antenatal public and private service in Aracaju/SE. Methods: Cross-sectional study. Interviewed pregnant women on prenatal public and private services in Aracaju/SE from January to June 2016. The drugs were classified according to FDA risk (Food and Drug Administration). Statistical analyzes were performed using Epi-Info 7. Results: In private service, N=100, 22% reported self-medication, 89% received information on the risks of self-medication with an average of 5.73 medicines/pregnant women; 4.19% of the drugs were not prescribed by doctors; 42.25% were used in the 1st quarter; 4.91% caused some kind of unwanted reaction and the FDA risk classification 46.87% were category A, 28.09% category B, 17.64% Category C 7.40% D category and no category X. In public service, N=50, 24% reported self-medication, 64% received information on the risks of self-medication with an average of 3.28 medicines/pregnant women; 7.32% of the drugs were not prescribed by doctors, 49.24% were used in the 1st quarter; 7.45% caused some kind of unwanted reaction and the risk classification of the FDA 50.93% were category A, 32.92% category B, 13.67% Category C 2.48% D category and no category X. There was statistical significance between self- medication and abortion in both services (p = 0.00), self-medication and the beginning of prenatal care (p = 0.053) and number of medications and educational level (p = 0.052). Conclusion: Most patients received information on self-medication, not practiced self- medication, but patients from the particular service were who used more drugs. Predominated drugs category A, prescribed by doctors, mainly in the first quarter that did not need to be interrupted. The women who began prenatal before the second quarter and had more history of abortions, did not practice a lot of self-medication. Patients with lower educational level used less drugs.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectGravidezpor
dc.subjectUso de medicamentospor
dc.subjectCuidado pré-natalpor
dc.subjectPregnancyeng
dc.subjectDrug utilizationeng
dc.subjectPrenatal careeng
dc.titleUso de medicamentos durante a gestação em pacientes atendidas em serviço de pré-natal público e privado em Aracaju-SEpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Dias, Júlia Maria Gonçalves-
dc.description.resumoObjetivo: Conhecer e classificar os medicamentos utilizados por gestantes atendidas em serviço de pré-natal público e privado em Aracaju/SE. Métodos: Estudo transversal. Entrevistadas gestantes atendidas no serviço de pré-natal público e privado de Aracaju/SE no período de janeiro a junho de 2016. Os medicamentos foram classificados segundo critérios de risco da FDA (Food and drug administration). As análises estatísticas foram realizadas no software Epi-Info 7. Resultados: No serviço particular, N=100, 22% declararam automedicação, 89% receberam informações sobre os riscos da automedicação, com média de 5,73 medicamentos/gestante; 4,19% das drogas não foram prescritas por médicos; 42,25% foram usadas no 1° trimestre; 4,91% causaram algum tipo de reação indesejada e pela classificação de risco do FDA 46,87% foram categoria A, 28,09% categoria B, 17,64% categoria C, 7,40% categoria D e nenhuma categoria X. No público, N=50, 24% declararam automedicação, 64% receberam informações sobre os riscos da automedicação, com média de 3,28 medicamentos/gestante; 7,32% das drogas não foram prescritas por médicos, 49,24% foram usadas no 1° trimestre; 7,45% causaram algum tipo de reação indesejada e pela classificação de risco do FDA 50,93% foram categoria A, 32,92% categoria B, 13,67% categoria C, 2,48% categoria D e nenhuma categoria X. Observou-se significância estatística entre automedicação e abortamento nos dois serviços (p= 0,00), automedicação e o trimestre de início do pré-natal no público (p= 0,053) e número de medicamentos e escolaridade no privado (p=0,052). Conclusão: A maioria das pacientes receberam informações sobre automedicação, não se automedicaram, porém as do serviço particular foram as que utilizaram mais drogas. Predominaram drogas da categoria A, prescritas por médicos, principalmente no primeiro trimestre que não precisaram ser interrompidas. As gestantes que iniciaram o pré- natal antes do segundo trimestre e que tiveram mais história de abortos, se automedicaram pouco. Quanto menor a escolaridade menos medicamentos foram usados no setor privado.pt_BR
dc.publisher.departmentDME - Departamento de Medicina – Aracaju - Presencialpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localAracajupt_BR
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