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dc.contributor.authorSá, Suellen Rejane Lima-
dc.date.accessioned2024-11-19T13:24:55Z-
dc.date.available2024-11-19T13:24:55Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSÁ, Suellen Rejane Lima. A síndrome alcoólica fetal: atitudes e conhecimentos dos médicos de saúde da família de Aracaju (SE). 2016. 51f. Monografia (Graduação em Medicina) - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20462-
dc.description.abstractThe Fetal Alcohol Syndrome (FAS) refers to a set of characteristics in children whose mothers drank alcohol during pregnancy and is considered the leading cause of identifiable mental retardation in the Western world. Its diagnosis is the presence of phenotypic changes and history of prenatal exposure to alcohol. The lack of knowledge about their diagnosis by health professionals, limits opportunities for prevention, early diagnosis and intervention. This paper aims to describe the knowledge, attitudes and practices of health professionals in primary care Aracaju/SE, related to maternal alcohol consumption during pregnancy. Descriptive study was conducted by applying a questionnaire to physicians Family Health Srategy of Aracaju/SE. As for general knowledge, 65.5% reported that the SAF is identifiable and 56.4% claim to be easier recognize it at birth. 81.6% recognize the main features of this syndrome, 76.4% say they always ask about alcoholic intake and 16.4% possibly question, and 3.6% record information in the form of tests and 72.7% as question. About the recommendations on alcoholic intake during pregnancy, 3.6% said that the safe amount to the fetus is unknown and 87.3% reported that alcohol is not safe. Related to academic training and continuing education, 58.2% say that issues about the effects of alcohol were addressed during the graduation and 85.5% refer to not approach even in continuing education training offered by the municipality, indicating the need to address the theme in different stages of training.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectConsumo de bebidas alcoólicaspor
dc.subjectGravidezpor
dc.subjectConhecimentospor
dc.subjectAtitudes e práticas em saúdepor
dc.subjectAlcoholic beverage consumptioneng
dc.subjectPregnancyeng
dc.subjectKnowledgeeng
dc.subjectAttitudes and health practiceseng
dc.titleA síndrome alcoólica fetal: atitudes e conhecimentos dos médicos de saúde da família de Aracaju (SE)pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Eleonora Ramos-
dc.description.resumoA Sindrome Alcoólica Fetal (SAF) refere-se a um conjunto de características em crianças cujas mães ingeriram bebida alcoólica durante a gestação, sendo considerada a principal causa de retardo mental identificável no mundo ocidental. Seu diagnóstico consiste na presença das alterações fenotípicas e na história de exposição pré-natal ao álcool. A falta de conhecimento sobre seu diagnóstico, pelos profissionais de saúde, restringe as oportunidades de prevenção, diagnóstico e intervenção precoces. Este trabalho tem como objetivo descrever conhecimentos, atitudes e práticas dos profissionais de saúde da atenção primária de Aracaju/SE, relacionadas ao consumo materno de álcool na gravidez. Foi realizado estudo descritivo, aplicando-se um questionário aos médicos da Estrtégia de Saúde da Família do município de Aracaju/SE. Quanto aos conhecimentos gerais, 65,5% referiram que a SAF é identificável e 56,4% afirmam ser mais fácil reconnhecê-la ao nascimento. 81,6% reconhecem as principais características desta síndrome, 76,4% afirmam sempre perguntar sobre a ingesta alcóolica e 16,4% questionam eventualmente, sendo que 3,6% registram a informação na forma de testes e 72,7% na forma de pergunta. Quanto as recomendações sobre a ingesta alcóolica na gestação, 3,6% afirmaram que a quantidade segura para o feto é desconhecida e 87,3% referem que o álcool não é seguro. Relacionado a formação acadêmica e educação continuada, 58,2% afirmam que temas sobre os efeitos do álcool foram abordados durante a graduação e 85,5% referem a não abordagem do mesmo nas formações de educação continuada oferecidas pelo município, indicando a necessidade de abordar o tema nas diferentes fases de formação.pt_BR
dc.publisher.departmentDME - Departamento de Medicina – Aracaju - Presencialpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localAracajupt_BR
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