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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorFujishima, Daniel Vieira-
dc.date.accessioned2024-11-28T13:58:31Z-
dc.date.available2024-11-28T13:58:31Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationFUJISHIMA, Daniel Vieira. Análise do perfil audiológico em pacientes do Hospital Universitário de Sergipe com diagnóstico de Diabetes Mellitus Tipo 2. 2016. 47f. Monografia (Graduação em Medicina) - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20525-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectAudiçãopor
dc.subjectPerda auditivapor
dc.subjectDiabetes mellitus tipo 2por
dc.titleAnálise do perfil audiológico em pacientes do Hospital Universitário de Sergipe com diagnóstico de Diabetes Mellitus Tipo 2pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Barreto, Valéria Maria Prado-
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: A complicação neurológica, denominada neuropatia diabética, é caracterizada por injúria às células do sistema nervoso periférico afetando neurônios motores periféricos e sensoriais. A neuropatia, junto à microangiopatia, compromete o organismo incluindo a orelha interna, levando a sintomas cocleares e vestibulares. Os sintomas cocleovestibulares mais apresentados pelos pacientes diabéticos são perda auditiva, zumbido, vertigem e plenitude auricular. A perda auditiva costuma ser bilateral, progressiva, gradual e similar a presbiacusia OBJETIVO: Avaliar o perfil audiológico nos pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) do Hospital Universitário de Sergipe. MÉTODO: Estudo transversal grupo-controle. Os pacientes foram submetidos a uma sequência de avaliação audiológica através de questionário, otoscopia, audiometria tonal e logoaudiometria. Foi utilizado o teste Exato de Fisher para análise estatística. RESULTADO: O grupo DM2 constou de 38 pacientes (32 sexo feminino) e idade média de 53,8 anos; o grupo controle 38 voluntários (31 sexo feminino) pareados em gênero e idade. Não houve diferença quanto à prevalência de queixas auditivas. Hipertensão e dislipidemia foram mais frequentes no grupo estudo (p < 0,001). A população diabética estudada apresentou maior limiar auditivo nas frequências 250 Hz (p = 0,001), 500 Hz (p < 0,001), 1000 Hz (p < 0,001), 2000 Hz (p = 0,04), 3000 Hz (p = 0,007) e 4000 Hz (p = 0,011) e maior média BIAP (p = 0,001) em relação aos não diabéticos. Segundo os critérios BIAP, houve uma relevante prevalência de perda auditiva neurossensorial leve nos diabéticos (p = 0,004). CONCLUSÃO: Os pacientes diabéticos têm predominância de perda auditiva neurossensorial leve quando comparado com grupo controle da mesma área. Esses dados sugerem os efeitos da DM2 na função auditiva associado a comorbidades.pt_BR
dc.publisher.departmentDME - Departamento de Medicina – Aracaju - Presencialpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localAracajupt_BR
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