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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAndrade, Volfanio Marinho Araújo-
dc.date.accessioned2024-12-17T14:38:00Z-
dc.date.available2024-12-17T14:38:00Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationANDRADE, Volfanio Marinho Araújo. Disparidade entre os sexos quanto ao acesso à reperfusão miocárdica em pacientes diagnosticados com IAMCSST - Estudo VICTIM. 2017. 50f. Monografia (Graduação em Medicina) - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20712-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectDoenças cardiovascularespor
dc.subjectInfarto do miocárdiopor
dc.subjectReperfusão miocárdicapor
dc.subjectSistemas de saúdepor
dc.subjectCardiovascular diseaseseng
dc.subjectMyocardial infarctioneng
dc.subjectMyocardial reperfusioneng
dc.subjectHealth systemseng
dc.titleDisparidade entre os sexos quanto ao acesso à reperfusão miocárdica em pacientes diagnosticados com IAMCSST - Estudo VICTIMpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Filho, José Augusto Soares Barreto-
dc.description.resumoIntrodução: O acesso às terapias de reperfusão continua sendo o principal tratamento no IAMCSST e, se feita em tempo hábil, melhora o prognóstico dos pacientes. Sabe-se ainda que mulheres são menos propensas a recebê-lo, sendo por si só um preditor independente de mortalidade; e que, no SUS, acesso ao tratamento é mais difícil. Objetivo: Comparar o acesso às terapias de reperfusão entre homens e mulheres diagnosticados com IAMCSST e realizar uma análise secundária dos sistemas de saúde. Métodos: Trata-se de um estudo transversal quantitativo, que utilizou dados do registro VICTIM, no período de dezembro de 2014 a outubro de 2016. Foram analisados 460 pacientes, sendo 316 homens e 144 mulheres, onde 378 eram do SUS e 82 eram do serviço privado. Resultados: As mulheres gastam, em média, 1540,34 minutos desde o início dos sintomas até o hospital com ICP e os homens 1414,76 minutos. E, entre as mulheres, este tempo é de 1750,07 minutos no SUS e 282 minutos no privado. Enquanto que, dentre os homens, este tempo é de 1565,18 minutos no SUS e 790,9 minutos no privado. Além disso, percebe-se que 41% das mulheres e 47,6% dos homens tiveram acesso à ICP primária. Conclusão: Percebe-se que há um atraso, em ambos os serviços e sexos, para a chegada ao hospital com ICP. Porém, este tempo no SUS é mais alargado do que no serviço privado. E, no tocante ao acesso à ICP primária, não foi observada diferença entre os sexos, mas o acesso no serviço público é muito inferior ao acesso no serviço privado.pt_BR
dc.publisher.departmentDME - Departamento de Medicina – Aracaju - Presencialpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.contributor.advisor-co1Oliveira, Jussiely Cunha-
dc.description.localAracajupt_BR
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