1. Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe - RI/UFS
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCosta, Adler Teixeira Machado Nissink-
dc.date.accessioned2025-01-07T12:29:20Z-
dc.date.available2025-01-07T12:29:20Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationCOSTA, Adler Teixeira Machado Nissink. Qualidade de vida em cuidadores de crianças e adolescentes com câncer em Sergipe-Brasil. 2018. 64f. Monografia (Graduação em Medicina) - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20757-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectCâncerpor
dc.subjectCâncer pediátricopor
dc.subjectCuidadorpor
dc.subjectWHOQOL-brefpor
dc.subjectQualidade de vidapor
dc.subjectCancereng
dc.subjectPediatric cancereng
dc.subjectCaregivereng
dc.subjectWHOQOL-brefeng
dc.subjectQuality of lifeeng
dc.titleQualidade de vida em cuidadores de crianças e adolescentes com câncer em Sergipe-Brasilpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Cipolotti, Rosana-
dc.description.resumoIntrodução: Receber um diagnóstico de câncer traz uma série de sentimentos negativos e provoca um desequilíbrio psicológico tanto no paciente quanto naqueles que o acompanham. Esse quadro é mais drástico quando se trata de neoplasias em crianças e adolescentes, população vulnerável e que requer maiores cuidados e atenção. Os cuidadores de crianças com câncer, geralmente suas mães, estão tão envolvidos com a doença quanto os próprios pacientes, provocando comprometimento da qualidade de vida. Método: Para avaliar esse cenário, o presente estudo aplicou o questionário World Health Organization Quality of Life em sua versão abreviada (WHOQOL-bref) a 33 cuidadores de crianças e adolescentes com câncer no Hospital de Urgências de Sergipe (HUSE) entre os meses de maio e agosto de 2018. Resultados: Observou-se que os escores de qualidade de vida dos cuidadores foram menores que o considerado satisfatório pela população normal, piores naqueles que relataram não receber apoio de alguém nos cuidados dos pacientes, nos casos de tumores sólidos e naqueles com menor escolaridade. Conclusão: Os resultados obtidos sugeriram que o comprometimento da qualidade de vida é multifatorial e os cuidadores de crianças e adolescentes com câncer devem ser vistos como uma população em risco, também necessitando de cuidados e atenção durante o tratamento dos pacientes.pt_BR
dc.publisher.departmentDME - Departamento de Medicina – Aracaju - Presencialpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localAracajupt_BR
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