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https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20792
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Santos, Edson Lima | - |
dc.date.accessioned | 2025-01-13T20:52:07Z | - |
dc.date.available | 2025-01-13T20:52:07Z | - |
dc.date.issued | 2018-10-31 | - |
dc.identifier.citation | SANTOS, Edson Lima. Participação do córtex dorsal reptiliano nos processos de aquisição, consolidação e evocação da memória aversiva no lagarto Tropidurus hispidus (Spix, 1825). 2018. 74 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Fisiológicas) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2018. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20792 | - |
dc.description.abstract | The aversive memories context are extremely important for animal survival in the environment. In mammals, for example, encephalic regions such as the amygdala and hippocampus have essential role in aversive memory formation. However, in reptiles group, even with brain homologies to mammals, there are few studies about this type of memory formation processes. The aim of the present study was to evaluate the reptilian dorsal cortex involvement in the aversive memory of lizard Tropidurus hispidus. Thirty-six adult male lizards were used. The animals were submitted to stereotaxic surgery for guide cannulas implantation in the region of dorsal cortex. Seven days later, the animals were separated into two groups: Control (CTR) and Muscimol (MUS), which were distributed in three experiments: Experiment I - aversive memory acquisition (1 microinjection of MUS (n = 6) or saline (n = 6), 15 'before training) ; Experiment II - aversive memory consolidation (1 microinjection of MUS (n = 7) or saline (n = 7) soon after training session); and Experiment III - aversive memory evocation (1 microinjection of MUS (n = 5) or saline (n = 5), 15 'before the test session). The animals were submitted to a square open field task, divided into two sessions: training and test, with a 24 h interval. For each session, the animals passed through the habituation and exposure phases (10' each). On training, the habituation phase corresponded to the animal's exploration time in the apparatus, while the exposure phase was characterized by the presentation of a barred cage containing a domestic cat. On test, the procedures were similar to training, however, in the exposure phase, the animals were presented only to the empty cage. The results were similar in the both experiments. It was observed that the animals of MUS group from both experiments showed higher freezing time (p <0.05) and latency (P <0.05) for performing movement in the first exposure phase compared to the training habituation. In the test exposure, there was no difference between MUS or CTR groups for freezing (p = 0.125, p = 0.375, I and II, respectively) and latency (p = 0.437, p = 0.187, I and II, respectively). In experiment III, we observed that the animals of MUS group, during training exposition phase, showed higher freezing time (p <0.05), lower visited quadrants number (p <0.05) and higher and initiated displacements (p <0.05) when compared to the habituation phase. In the exposure phase of test, the animals did not show this increase (p = 0.312, p = 0.250 e p = 0.315, respectively). Therefore, the present study showed evidences that the reptilian dorsal cortex of T. hispidus influenced the acquisition, consolidation and evocation of aversive memory processes, but it seems that did not interfere in the animals present with aversive responses process. | eng |
dc.description.sponsorship | Fundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SE | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.subject | Sistema nervoso (evolução) | por |
dc.subject | Hipocampo | por |
dc.subject | Répteis | por |
dc.subject | Córtex | por |
dc.subject | Memória | por |
dc.subject | Nervous system (evolution) | eng |
dc.subject | Hippocampus | eng |
dc.subject | Reptiles | eng |
dc.subject | Cortex | eng |
dc.subject | Memory | eng |
dc.title | Participação do córtex dorsal reptiliano nos processos de aquisição, consolidação e evocação da memória aversiva no lagarto Tropidurus hispidus (Spix, 1825) | pt_BR |
dc.title.alternative | Reptilian dorsal cortex participation in the processes of acquisition, consolidation and evocation of aversive memory in the lizard Tropidurus hispidus (Spix, 1825) | eng |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Santos, José Ronaldo Dos | - |
dc.description.resumo | As memórias de contexto aversivo são extremamente importantes para a sobrevivência dos animais no ambiente. Em mamíferos, por exemplo, sabe-se que regiões encefálicas como a amígdala e o hipocampo possuem papeis fundamentais na formação de memórias aversivas. Porém, no grupo dos répteis, mesmo havendo homologias cerebrais com os mamíferos, pouco se sabe sobre os processos de formação desse tipo de memória. Diante disso, o objetivo do presente estudo foi avaliar a participação do córtex dorsal reptiliano na memória aversiva do lagarto Tropidurus hispidus. Foram utilizados 36 lagartos machos adultos. Os animais foram submetidos à cirurgia estereotáxica para implantação de cânulas guias na região do córtex dorsal. Sete dias após, os animais foram separados em dois grupos: Controle (CTR) e Muscimol (MUS), os quais foram distribuídos em três experimentos: Experimento I - aquisição de memória aversiva (1 microinjeção de MUS (n=6) ou salina (n=6), 15’ antes do treino); Experimento II - consolidação de memória aversiva (1 microinjeção de MUS (n=7) ou salina (n=7), logo após sessão de treino); e Experimento III - evocação da memória aversiva (1 microinjeção de MUS (n=5) ou salina (n=5), 15’ antes da sessão teste). Os animais foram submetidos a uma tarefa em campo aberto quadrado, dividida em duas sessões: treino e teste, com intervalo de 24 h. Para cada sessão, os animais passaram pelas fases de habituação e exposição (10’ cada). No treino, a fase de habituação correspondeu ao tempo de exploração do animal ao aparato, enquanto que a fase de exposição caracterizou-se pela apresentação de uma gaiola gradeada contendo um gato doméstico. No teste, os procedimentos foram semelhantes ao dia 1, porém, na fase de exposição, os animais foram apresentados somente à gaiola vazia. Nos Experimentos I e II, metodologicamente distintos, os resultados foram semelhantes. Foi observado que os animais do grupo MUS, de ambos os experimentos, apresentaram maior tempo de congelamento (p<0,05) e latência (p<0,05) para realização do primeiro movimento na fase de exposição em comparação à habituação do treino. Já na fase de exposição do teste, não houve diferença entre os respectivos grupos MUS ou CTR para o congelamento (p=0,125; p=0,375, I e II, respectivamente) e latência (p=0,437; p=0,187, I e II, respectivamente). No Experimento III, verificamos que os animais do grupo MUS, durante a fase de exposição do treino, apresentaram maior tempo de congelamento (p<0,05), menor número de quadrantes visitados (p<0,05) e deslocamentos iniciados (p<0,05) quando comparado com a fase de habituação. Na fase de exposição do teste, os animais não apresentaram esse aumento (p=0,312, p=0,250 e p=0,315, respectivamente). Diante disso, o presente estudo mostrou indícios de que a região do córtex dorsal reptiliano do T. hispidus influencia nos processos de aquisição, consolidação e evocação da memória aversiva, mas essa estrutura não é necessária para que os animais apresentem respostas aversivas. | pt_BR |
dc.publisher.program | Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS BIOLOGICAS::FISIOLOGIA | pt_BR |
dc.publisher.initials | Universidade Federal de Sergipe (UFS) | pt_BR |
dc.description.local | São Cristovão | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Mestrado em Ciências Fisiológicas |
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