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dc.contributor.authorFilho, Carlos Tourinho Lapa-
dc.date.accessioned2025-01-15T13:17:49Z-
dc.date.available2025-01-15T13:17:49Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationFILHO, Carlos Tourinho Lapa. Frequência de alergia às proteínas do leite de vaca e reprodutibilidade entre sintomas relatados e apresentados após teste de provocação oral em centro de referência. 2018. 76f. Monografia (Graduação em Medicina) - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20802-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectAlergia alimentarpor
dc.subjectTeste de desencadeamento oralpor
dc.subjectÍndice Kappapor
dc.subjectFood allergyeng
dc.subjectOral challenge test;eng
dc.subjectKappa indexeng
dc.titleFrequência de alergia às proteínas do leite de vaca e reprodutibilidade entre sintomas relatados e apresentados após teste de provocação oral em centro de referênciapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Gurgel, Ricardo Queiroz-
dc.description.resumoObjetivos: Verificar a frequência de alergia à proteína do leite de vaca (APLV) e a reprodutibilidade entre os sintomas relatados e os apresentados em Teste de Provocação Oral (TPO) positivos de crianças encaminhadas a um centro de referência. Metodologia: Estudo transversal, retrospectivo, baseado na avaliação dos registros de prontuários de 517 crianças admitidas, em centro de referência em alergia alimentar, entre 2014 e 2016. Usou-se o TPO aberto para confirmação do diagnóstico de APLV. Os sintomas (digestivos, respiratórios, dermatológicos e cardiovasculares) relatados e os detectados em TPO positivos foram anotados em questionário padronizado. Utilizou-se o coeficiente de concordância Kappa para avaliar a concordância desses sintomas. O nível de significância foi de 5%. Resultados: Das 517 crianças, 369 (69,4%) realizaram TPO. Destas, 17,3% (62) tiveram sua APLV confirmada pelo exame. As manifestações observadas acometeram os tratos gastrintestinal (51,1%), respiratório (32,8%), cutâneo (13,2%) e cardiovascular (2,9%). Os sintomas que apresentaram maior índice Kappa com valor estatisticamente significante dentre os TPO analisados foram: vômito com 0,39 (p-valor = 0,001), assadura perianal com 0,31 (p-valor = 0,044), diarreia com 0,27 (p-valor = 0,020) e irritabilidade com 0,19 (p-valor: 0,045). Houve concordância ruim e pobre entre os sintomas relatados e os observados no TPO. Conclusão: O TPO aberto mostrou ser um procedimento eficaz no diagnóstico da APLV, no entanto, a reprodutibilidade dos sintomas relatados na consulta foi baixa após TPO. Assim, faz-se necessário que a equipe de saúde esteja atenta para os sintomas observados no exame a fim de que o diagnóstico seja efetuado corretamente.pt_BR
dc.publisher.departmentDME - Departamento de Medicina – Aracaju - Presencialpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localAracajupt_BR
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