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dc.contributor.authorFerreira, Gibran Silva Eduão-
dc.date.accessioned2025-01-27T12:11:18Z-
dc.date.available2025-01-27T12:11:18Z-
dc.date.issued2024-10-31-
dc.identifier.citationFerreira, Gibran Silva Eduão. Eugenia e racismo científico na proibição da maconha no Brasil do início do século XX. São Cristóvão, 2024. Monografia (licenciatura em História) – Departamento de História, Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20860-
dc.description.abstractThis article analyzes the intersection between racism and the prohibition of marijuana in Brazil, with an emphasis on Decree-Law No. 891 of 1938. The legislation, influenced by eugenic theories such as those of Rodrigues Dória and Pernambuco Filho, was used as a tool for social control, aiming to marginalize racial groups, particularly Afrodescendants. The prohibition of marijuana was framed as a mechanism to reinforce social hierarchy, sustaining white racial superiority and "public order." This study argues that the 1938 law not only criminalized the use of the plant but also consolidated a racialized power structure, perpetuating social inequalities in the country.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectHistóriapor
dc.subjectEnsino superior (UFS)por
dc.subjectMaconhapor
dc.subjectRacismo científicopor
dc.subjectHistória do Brasilpor
dc.subjectRacismo estruturalpor
dc.subjectControle socialpor
dc.subjectHierarquia racialpor
dc.subjectMarijuanaeng
dc.subjectScientific racismeng
dc.subjectBrazilian historyeng
dc.titleEugenia e racismo científico na proibição da maconha no Brasil do início do século XXpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Santos, Claudefranklin Monteiro-
dc.description.resumoO artigo analisa a interseção entre racismo e a proibição da maconha no Brasil, com ênfase no Decreto-Lei nº 891 de 1938. A legislação, influenciada por teorias eugenistas, como as de Rodrigues Dória e Pernambuco Filho, foi utilizada como ferramenta de controle social, visando marginalizar grupos raciais, especialmente afrodescendentes. A proibição da maconha foi articulada como um mecanismo de reforço da hierarquia social, sustentando a superioridade racial branca e da "ordem" pública. O estudo argumenta que a lei de 1938 não só criminalizou o uso da planta, mas também consolidou uma estrutura de poder racializada, perpetuando desigualdades sociais no país.pt_BR
dc.publisher.departmentDHI - Departamento de História – São Cristóvão - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
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