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https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20881
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Barbosa, Kamilla de Oliveira e Silva Solis | - |
dc.date.accessioned | 2025-01-27T14:16:13Z | - |
dc.date.available | 2025-01-27T14:16:13Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.citation | BARBOSA, Kamilla de Oliveira e Silva Solis. Teste de provocação oral no diagnóstico de alergia alimentar ao leite de vaca: a distância entre a teoria e a prática. 2018. 65f. Monografia (Graduação em Medicina) - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2018. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20881 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.subject | Alérgeno | por |
dc.subject | Reação adversa | por |
dc.subject | Lactente | por |
dc.title | Teste de provocação oral no diagnóstico de alergia alimentar ao leite de vaca: a distância entre a teoria e a prática | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Gurgel, Ricardo Queiroz | - |
dc.description.resumo | Objetivos: Descrever a frequência de alergia à proteína do leite de vaca (APLV), através do Teste de Provocação Oral (TPO), e identificar os fatores que impediram sua realização em centro de referência. Metodologia: Estudo transversal, retrospectivo, baseado na avaliação dos registros de prontuários de 517 crianças admitidas, em centro de referência em alergia alimentar, entre 2014 e 2016. O TPO aberto foi utilizado para confirmação do diagnóstico de APLV, após período de restrição dietética para controle dos sintomas clínicos de até 8 semanas ou para avaliar tolerância após mais de 8 semanas de dieta de exclusão. O nível de significância adotado foi de 5 %. Resultados: Das 517 crianças, a frequência de APLV confirmada pelo TPO foi de 12%. Porém, das 369 (69,4%), que realizaram algum TPO, foi de 17,8% (92). Não realizaram TPO 158 (30,6%) crianças. Foram identificadas 10 grupos de causas que impediram ou atrasaram a realização do TPO na prática clínica, onde destacam-se: abandono do serviço (71 casos); presença de processo infeccioso (70 casos) e persistência dos sintomas (50 casos). Conclusão: Verificou-se que frequência de APLV é baixa em relação às suspeitas clínicas, confirmando a importância da realização do TPO. Entretanto, a execução do TPO diagnóstico, em tempo preconizado pela literatura, ainda demonstra uma distância considerável entre a teoria e a prática. | pt_BR |
dc.publisher.department | DME - Departamento de Medicina – Aracaju - Presencial | pt_BR |
dc.publisher.initials | Universidade Federal de Sergipe | pt_BR |
dc.description.local | Aracaju | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Medicina |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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TCC_Kamilla_de_Oliveira_E_Silva_Solis_Barbosa.pdf | 914,14 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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