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dc.contributor.authorSant’Ana, Lorena Almeida-
dc.date.accessioned2025-01-28T13:38:38Z-
dc.date.available2025-01-28T13:38:38Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationSANT’ANA, Lorena Almeida. Influência da pós-menopausa na DAC comparado ao sexo masculino através da funcionalidade. 2018. 71f. Monografia (Graduação em Medicina) - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/20906-
dc.description.abstractBackground: Coronary artery disease (CAD) has become the leading cause of death in women in the Western world, generally manifesting clinically after menopause. However, in addition to the evaluation of CAD, it is also important to consider functional evaluation as a new paradigm of public health in the face of aging. Objective: To analyze the association between functionality and clinical and angiotomographic variables in men and postmenopausal women in CAD. Methods: Cross-sectional, observational study of 132 patients with suspected and/or established CAD between August 2014 and June 2017 who underwent coronary angiotomography. Functionality was assessed using KATZ, MIF and Barthel indices; and also aerobic condition, through Walk Test (TC6M). Calcium and stenosis score was analyzed, and a questionnaire was applied for clinical characterization. The associations were analyzed through logistic regression. Results: Of the sample, 84 (63.3%) were women with a mean age of 61 ± 8 years, similar to men (61.3 ± 6.7 years). Regarding the clinical characterization, the women predominated in obesity (40.2% vs 19.1%, p = 0.014), systemic arterial hypertension (85.4% vs 67.4%, p = 0.017), dyslipidemia (69, 9% vs 51.1%, p = 0.033) and symptoms (81.9% vs 63.8%, p = 0.021). Regarding the aerobic condition, they had a worse performance on the 6MWT with less distance traveled (339.30 ± 94.45 vs 395.74 ± 119.53 meters, p = 0.003). Analyzing the associations, being female represented 3.7 times more risk (p = 0.014) of physical disability, while having severe stenosis, 8.8 times (p = 0.002). Conclusion: Compared to men, being a postmenopausal female represents a greater functional decline with a 3.7 greater risk for physical disability. In this way, functional capacity represents an important marker of cardiovascular risk.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectCoronariapor
dc.subjectFuncionalidadepor
dc.subjectMulherespor
dc.subjectCoronaryeng
dc.subjectFunctionalityeng
dc.subjectWomeneng
dc.titleInfluência da pós-menopausa na DAC comparado ao sexo masculino através da funcionalidadept_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Joselina Luzia Menezes-
dc.description.resumoFundamento: Doença arterial coronária (DAC) tornou-se a principal causa de morte nas mulheres do mundo ocidental, geralmente, manifestando-se clinicamente após menopausa. Todavia, além da avaliação da DAC, aponta-se importância também da avaliação funcional como novo paradigma da saúde pública frente ao envelhecimento. Objetivo: Analisar a associação entre a funcionalidade e variáveis clínicas e angiotomográficas em homens e mulheres pós-menopausa na DAC. Métodos: Estudo observacional, transversal, com 132 pacientes com DAC suspeita e/ou estabelecida, entre agosto/2014 e junho/2017 que se submeteram à angiotomografia de coronárias. Avaliou-se funcionalidade, mediante índices KATZ, MIF e Barthel; e também condição aeróbica, mediante Teste de Caminhada (TC6M). Analisou-se escore cálcio e grau estenose, além de aplicado questionário para caracterização clínica. Analisou-se as associações através da regressão logística. Resultados: Da amostra, 84 (63,3%) eram mulheres com idade média de 61 ± 8 anos, semelhante aos homens (61,3 ± 6,7 anos). Quanto à caracterização clínica, as mulheres predominaram em: obesidade (40,2% vs 19,1%; p=0,014), hipertensão arterial sistêmica (85,4% vs 67,4%; p=0,017), dislipidemia (69,9% vs 51,1%; p=0,033) e sintomas (81,9% vs 63,8%; p=0,021). Quanto à condição aeróbia, obtiveram pior desempenho no TC6M com menor distância percorrida (339,30 ± 94,45 vs 395,74 ± 119,53 metros; p=0,003). Analisando-se as associações, ser do sexo feminino representou 3,7 vezes mais risco (p=0,014) de incapacidade física, enquanto ter estenose grave, 8,8 vezes (p=0,002). Conclusão: Comparativamente aos homens, ser do sexo feminino em pós- menopausa representa maior declínio funcional com risco 3,7 maior para incapacidade física. Dessa forma, capacidade funcional representa importante marcador de risco cardiovascular.pt_BR
dc.publisher.departmentDME - Departamento de Medicina – Aracaju - Presencialpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localAracajupt_BR
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