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dc.contributor.authorSilva, Iasmin Brito da-
dc.date.accessioned2025-02-21T13:23:44Z-
dc.date.available2025-02-21T13:23:44Z-
dc.date.issued2024-04-16-
dc.identifier.citationSilva, Iasmin Brito da. O riso como resistência : ‘A menor mulher do mundo’ como analogia do espaço da mulher na academia. São Cristóvão, 2024. Monografia (licenciatura em Letras Português-Inglês) – Departamento de Letras Estrangeiras, Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/21230-
dc.description.abstractThe short story “A Menor Mulher do Mundo”, written by Clarice Lispector, presents the contact of a woman, member of an unknown tribe, and a researcher trying to observe her as his object of study. The present work aims to investigate the presence of women in the academic context, identify the marks of coloniality present at the structure of knowledge development and seek for the places of resistance found by women to recover the subject status in academia, constructing an analogy with the relationship between Pequena Flor and Marcel Petre, both characters of Lispector’s short story. The method implemented to conduct this analysis is bibliographic review, making use of the concepts of Fractured Locus, coined by Lugones (2014), dialoguing with the concepts of Colonial Difference (Mignolo, 2008) and Coloniality (Quijano, 2005), also finding support on the feminist methodologies of Curiel (2004) and in the subject/object duality observed by Mohanty (1988), intending to find connections between these concepts and the aforementioned analogy. Therefore, this analysis expects to identify, in the narrative and also in the academic structure, the influence of factors such as epistemic privilege, otherness and agency on maintaining the space occupied by women in academia. In conclusion, this work intends to question the position where women are inserted in the knowledge production: if as an active subject of this field or as an object of study of whom opinions and theories are inferred about.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectLetras estrangeiraspor
dc.subjectEnsino superior (UFS)por
dc.subjectAnálise literáriapor
dc.subjectColonialidadepor
dc.subjectAmbiente acadêmicopor
dc.subjectRelação sujeito-objetopor
dc.subjectLiterary analysiseng
dc.subjectColonialityeng
dc.subjectAcademic fieldeng
dc.subjectSubject-object dualityeng
dc.titleO riso como resistência : ‘A menor mulher do mundo’ como analogia do espaço da mulher na academiapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Madella, Thayse-
dc.description.resumoO presente trabalho objetiva, por meio de uma perspectiva decolonial, analisar a relação estabelecida entre Pequena Flor e Marcel Petre, personagens do conto “A Menor Mulher do Mundo”, de Clarice Lispector. Análogo a isso, busca-se investigar a presença da mulher no contexto acadêmico, identificar as marcas do discurso de colonialidade presentes na estrutura de produção de conhecimento e perceber os locais de resistência encontrados para a retomada da posição de sujeito. Para tal, será utilizado o conceito de lócus fraturado, construído por Lugones (2010), e os diálogos da mesma com os conceitos de diferença colonial em Mignolo (2008) e com os tipos de colonialidade apresentados em Quijano (2005). Também busca suporte nas metodologias feministas decoloniais discutidas por Curiel (2014) e na dualidade sujeito/objeto apresentada por Mohanty (1988). Dessa forma, a análise bibliográfica tem como finalidade identificar, tanto na narrativa do conto quanto na estrutura acadêmica, a influência de fatores como colonialidade, privilégio epistêmico, alteridade e agência na manutenção do espaço ocupado pela mulher nos referidos contextos. Além disso, intenciona-se questionar a posição em que é inserida a mulher subalternizada, em específico na produção de conhecimento: se como sujeito ativo dessa construção ou como objeto acerca do qual se pesquisa e sobre o qual se infere opiniões e teorias. Em conclusão, a presente pesquisa busca dialogar com autoras que expõem estratégias de resistência para que as mulheres possam, assim como Pequena Flor no conto de Clarice Lispector, tornarem-se sujeitos em seu espaço no ambiente acadêmico.pt_BR
dc.publisher.departmentDLES - Departamento de Letras Estrangeiras – São Cristóvão - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::TEORIA E ANALISE LINGUISTICApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
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