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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorMiasso, Adriana Inocenti-
dc.contributor.authorOliveira, Regina Célia de-
dc.contributor.authorSilva, Ana Elisa Bauer de Camargo-
dc.contributor.authorLyra Junior, Divaldo Pereira de-
dc.contributor.authorGimenes, Fernanda Raphael Escobar-
dc.contributor.authorFakih, Flávio Trevisan-
dc.contributor.authorCassiani, Sílvia Helena De Bortoli-
dc.date.accessioned2025-03-07T20:47:36Z-
dc.date.available2025-03-07T20:47:36Z-
dc.date.issued2009-02-
dc.identifier.citationMIASSO, A. I. et al. Prescription errors in Brazilian hospitals: a multi-centre exploratory survey. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 2, p. 313-320, fev. 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/vG4SPb73cFsd4XLLb6tTgbD/?format=pdf&lang=en. Acesso em: 7 mar. 2025.pt_BR
dc.identifier.issn0102-311X-
dc.identifier.issn1678-4464-
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/21338-
dc.description.abstractNo Brasil, milhões de prescrições não apresentam os requisitos legais necessários para garantir a correta dispensação e administração dos medicamentos. Este estudo multicêntrico exploratório objetivou analisar a adequação das prescrições em quatro hospitais brasileiros e identificar eventuais erros causados pelas inadequações. A amostra consistiu de 864 prescrições obtidas nas clínicas médicas dos hospitais em janeiro de 2003. Os dados foram coletados por três enfermeiras durante uma semana através de instrumento estruturado com variáveis sobre: tipo de prescrição; legibilidade; completude; presença de abreviações, alterações e rasuras. Houve diferenças estatisticamente significativas entre prescrição eletrônica no hospital A e manuscritas nos C (Ç2 = 12,703 e p < 0,001) e D (Ç2 = 14,074 e p < 0,001). Abreviações foram usadas em mais de 80% das receitas nos hospitais B, C e D. Alterações foram encontradas em prescrições de todos os hospitais, com níveis mais elevados no B (35,2%) e A (25,3%). Este estudo identificou uma série de pontos vulneráveis na fase prescrição dos sistemas de medicação dos hospitais. Portanto, médicos, farmacêuticos e enfermeiros deverão juntos propor estratégias para evitar erros de prescrição.por
dc.languageengpt_BR
dc.publisherEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/Fiocruz)pt_BR
dc.relation.ispartofCadernos de Saúde Públicapt_BR
dc.subjectMedication errorseng
dc.subjectMedication systemseng
dc.subjectDrug prescriptionseng
dc.subjectErros de medicaçãopor
dc.subjectSistemas de medicaçãopor
dc.subjectPrescrição de medicamentospor
dc.titlePrescription errors in Brazilian hospitals: a multi-centre exploratory surveypt_BR
dc.title.alternativeErros de prescrição em hospitais brasileiros: um estudo exploratório multicêntricopor
dc.typeArtigopt_BR
dc.identifier.licenseCreative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0)pt_BR
dc.description.resumoIn Brazil, millions of prescriptions do not follow the legal requirements necessary to guarantee the correct dispensing and administration of medication. This multi-centre exploratory study aimed to analyze the appropriateness of prescriptions at four Brazilian hospitals and to identify possible errors caused by inadequacies. The sample consisted of 864 prescriptions obtained at hospital medical clinics in January 2003. Data was collected by three nurse researchers during one week using a standard data sheet that included items about: the type of prescription; legibility; completeness; use of abbreviations; existence of changes and erasures. There were statistically significant differences between incomplete electronic prescriptions at hospital A, and handwritten ones from hospitals C (Ç2 = 12.703 and p < 0.001) and D (Ç2 = 14.074 and p < 0.001). Abbreviations were used in more than 80% of prescriptions at hospitals B, C and D. Changes were found in prescriptions at all hospitals, with higher levels at hospitals B (35.2%) and A (25.3%). This study identified a range of vulnerable points in the prescription phase of the medication system at the hospitals. Physicians, pharmacists and nurses should therefore jointly propose strategies to avoid these prescription errors.pt_BR
dc.description.localRio de Janeiro, RJpt_BR
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