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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorRamos, Mozer de Miranda-
dc.date.accessioned2025-03-27T15:08:07Z-
dc.date.available2025-03-27T15:08:07Z-
dc.date.issued2023-07-05-
dc.identifier.citationRAMOS, Mozer de Miranda. Saúde mental e isolamento social na pandemia de covid-19 no Brasil: minorias sexuais, mídias sociais e orientação político-ideológica. 2023. 120 f. Tese (Doutorado em Psicologia) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/21477-
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.subjectSaúdepor
dc.subjectDesenvolvimento humanopor
dc.subjectSexualidadepor
dc.subjectDiversidade sexualpor
dc.subjectMinoriaspor
dc.subjectSaúde mentalpor
dc.subjectCovid-19por
dc.subjectPandemiapor
dc.subjectMídias sociaispor
dc.subjectPsicologia políticapor
dc.titleSaúde mental e isolamento social na pandemia de covid-19 no Brasil: minorias sexuais, mídias sociais e orientação político-ideológicapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Cerqueira-Santos, Elder-
dc.description.resumoA pandemia de Coronavirus Disease 2019 (Covid-19), provocada pelo Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (SARS-CoV-2), chegou ao Brasil nos primeiros meses de 2020 e, em contraste às expectativas iniciais da população, manteve-se intensamente atuante durante os anos de 2020 e 2021. Provocou mais de 700 mil óbitos, mais de 37 milhões de casos e interferiu grandiosamente nas dinâmicas sociais e econômicas do país. As desigualdades e diferenças grupais foram evidenciadas ou intensificadas nesse processo, contribuindo para uma, ainda maior, polarização política. As dinâmicas e crenças políticas da população e/ou dos governos contribuíram para mudanças comportamentais da população, o que, em consequência, serviu para evitar e confirmar óbitos por Covid-19. Além disso, para além dos danos à vida e ao tecido social, a pandemia provocou/agravou diversos quadros de saúde mental. A dinâmica do prolongado isolamento social em contraste com o descumprimento evidente e sistemático dele por setores da população, agravado pelos incentivos da presidência do país, somada ao luto, ao medo, à insegurança financeira e a diversos outros elementos, criaram um contexto único de prejuízos à saúde mental coletiva. Minorias sexuais e de gênero experimentaram um acentuado agravamento de suas vulnerabilidades; além de já convivem com indicadores de saúde mental mais negativos por conta do estresse minoria, a redução do contato com semelhantes, a habitação em lares desfavoráveis, as barreiras de acesso à saúde, o risco de violência, o isolamento afetivo, entre outros fatores, exigiram uma maior atenção às necessidades do grupo e maiores cuidados à sua saúde mental. Durante a pandemia, as mídias sociais foram alçadas a um protagonismo que já vinha sendo ensaiado na última década. Lidas como espaço de circulação de informações e notícias, também contribuíram para a disseminação massiva de desinformação, acentuando o já difícil contexto brasileiro de combate à pandemia. Além disso, serviu como elemento de suporte e conexão afetiva, auxiliando no enfrentamento do isolamento social e da pandemia. Diante do cenário descrito, este trabalho objetivou investigar se as diferenças grupais modificam a vivência e as percepções acerca da pandemia de Covid-19, e com isso, reunir evidências para melhores interpretações à saúde mental coletiva no referido contexto. O trabalho é, essencialmente, de natureza quantitativa e exploratória, diante da urgência e do ineditismo dos eventos pandêmicos. Ampara-se em dois levantamentos de dados realizados em momentos de flagrante aumento das curvas de casos e mortes por Covid-19, na primeira e segunda onda, em 2020 e 2021, respectivamente. Quatro artigos compõem o escopo do trabalho: o primeiro objetivou investigar a relação entre a percepção de isolamento social durante a pandemia de Covid-19 e o uso de aplicativos de relacionamento por jovens LGBT+ e compreender fatores relacionados ao uso dessas plataformas e a percepção de jovens LGBT+ sobre o isolamento social (primeira onda); o segundo investiu em levantar indicadores e preditores de distress entre jovens LGBT+ na pandemia (primeira onda); o terceiro buscou compreender a relação entre marcadores político-ideológicos, o consumo de informação e as atitudes de saúde durante a pandemia (segunda onda); o quarto intentou levantar indicadores e preditores de saúde mental na população geral durante a pandemia (segunda onda).pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
Aparece en las colecciones: Doutorado em Psicologia

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