Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/21671
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos, Mauro Eugenio da Silva Pereira-
dc.date.accessioned2025-04-10T14:12:16Z-
dc.date.available2025-04-10T14:12:16Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationSANTOS, Mauro Eugenio da Silva Pereira. Avaliação do risco de fratura osteoporótica por meio da ferramenta FRAX na população de idosos da cidade de Canhoba – Sergipe. 2017. 69f. Monografia (Graduação em Medicina) - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/21671-
dc.description.abstractOBJECTIVE: The objective of this study was to evaluate the risk factors for osteoporosis and osteoporotic fracture in an elderly population. METHODS: This is a descriptive, observational and cross-sectional study with a quantitative approach and convenience sampling of elderly individuals living in the city of Canhoba, municipality of Sergipe state. The data collection instrument used was a questionnaire structured and specially developed for this study that addresses demographic data, risk factors for osteoporosis and osteoporotic fracture. RESULTS: Of the 167 elderly interviewed, 133 were eligible for the study. Only 15 (11%) elderly patients reported having a diagnosis of osteoporosis, and of these, 8 (53.3%) had performed bone densitometry. In our sample, 36 (27.1%) of the elderly were supplemented with calcium and vitamin D and 3 (2.2%) used specific medications for osteoporosis. In relation to the fall of the height itself 44 (33.1%) of the elderly had fallen victims. The most frequent risk factors for osteoporosis were sedentary lifestyle (68.4%), smoking (18%), family history of osteoporosis (13.5%) and alcoholism (9.8%). Regarding the risk of fracture using the FRAX tool, we observed that the risk of hip fracture, score ≥3%, was 32.3% in the studied population, being (16 men and 27 women); p <0.03, whereas the risk of major osteoporotic fracture, score ≥20%, was 0.8%, affecting only one elderly woman. CONCLUSION: Our data demonstrate that osteoporosis is not still widely diagnosed and treated in the risk population. The FRAX tool shows to be a useful, affordable and a low cost instrument to select patients at risk of osteoporotic fractures and an appropriate treatment institution.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectOsteoporosepor
dc.subjectFraturapor
dc.subjectIdosopor
dc.subjectDensidade mineral ósseapor
dc.subjectFRAXpor
dc.subjectOsteoporosiseng
dc.subjectFractureeng
dc.subjectElderlyeng
dc.subjectBone mineral densityeng
dc.titleAvaliação do risco de fratura osteoporótica por meio da ferramenta FRAX na população de idosos da cidade de Canhoba – Sergipept_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Pereira, Francisco Assis-
dc.description.resumoOBJETIVO: Avaliar os fatores de risco para osteoporose e fratura osteoporótica através da ferramenta FRAX numa população idosa. MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo, observacional e transversal com abordagem quantitativa e amostragem de conveniência de indivíduos idosos residentes na cidade de Canhoba, município do estado de Sergipe. O instrumento de coleta de dados utilizado foi um questionário estruturado e desenvolvido especialmente para esse estudo que aborda dados demográficos, fatores de risco para osteoporose e fratura osteoporótica. RESULTADOS: Dos 167 idosos entrevistados, 133 foram elegíveis para o estudo. Somente 15 (11%) idosos referiram ter o diagnóstico de osteoporose e destes, 8 (53,3%) tinham realizado densitometria óssea. Na nossa casuística, 36 (27,1%) dos idosos faziam suplementação de cálcio e vitamina D e 3 (2,2%) faziam uso de medicações especificas para osteoporose. Em relação à queda da própria altura 44 (33,1%) dos idosos tinham sido vítimas de queda. Os fatores de risco para osteoporose que apresentaram maior frequência foram sedentarismo (68,4%), tabagismo (18%), história familiar de osteoporose (13,5%) e etilismo (9,8%). Em relação ao risco de fratura através da ferramenta FRAX observamos que o risco de fratura de quadril, escore ≥3%, foi de 32,3% na população estudada, sendo (16 homens e 27 mulheres); p<0,03, ao passo que o risco de fratura osteoporótica maior, escore ≥20%, foi de 0,8%, acometendo apenas uma idosa. CONCLUSÃO: Nossos dados demonstram que a osteoporose ainda não é amplamente diagnosticada e tratada na população de risco. A ferramenta FRAX apresenta-se como instrumento útil, acessível e baixo custo para selecionar pacientes em risco de fraturas osteoporótica e instituição de tratamento adequado.pt_BR
dc.publisher.departmentDME - Departamento de Medicina – Aracaju - Presencialpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localAracajupt_BR
Aparece nas coleções:Medicina

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC_Mauro_Eugenio_da_Silva_Pereira_Santos.pdf818,78 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.