Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/21737
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Jonathan Rodrigues-
dc.contributor.authorAlencar, Leonardo Maia de-
dc.date.accessioned2025-04-11T13:54:16Z-
dc.date.available2025-04-11T13:54:16Z-
dc.date.issued2024-10-
dc.identifier.citationSILVA, J. R.; ALENCAR, L. M. Corpo-Terra e a construção da sergipanidade: uma pesquisa acadêmica e cênica do corpo como território de resistência, memória e identidade. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE SOCIOLOGIA DO PPGS/UFS, 5., 2024, São Cristóvão. Anais [...]. São Cristóvão: PPGS/UFS, 2024.pt_BR
dc.identifier.issn2526-3013-
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/21737-
dc.description.abstractThis article investigates how the "Corpo-Terra" project proposes a critical reframing of the concept of sergipanidade, traditionally shaped by official narratives that have silenced Afro-Indigenous voices and marginalized cultural practices. Drawing from the experiences and reflections of Jonathan Rodrigues, "Corpo-Terra" uses performing arts to explore how the body can serve as a territory of memory, resistance, and identity reconstruction. Inspired by Beatriz Nascimento's concept of Body-Document and Conceição Evaristo's notion of escrevivência (writing as lived experience), the project challenges dominant narratives and retrieves hidden histories in manifestations such as the Samba de Pareia, the Lambe-Sujos and Caboclinhos ritual, and the cosmologies of the Kariri-Xocó people. The research reflects on how sergipanidade, often reduced to an elitist and homogeneous abstraction, overlooks the plurality of experiences that shape the Sergipe territory. "Corpo-Terra" emerges as a counter-narrative that not only celebrates but repositions these cultural practices as central pillars of collective identity. The body, in this context, becomes a platform for resistance and dialogue, where history and ancestry intertwine with critiques of power, structural racism, and environmental devastation—encompassing both us and the entire ecosystem of which we are a part.eng
dc.languageporpt_BR
dc.relation.ispartofAnais do V Seminário Nacional de Sociologia do PPGS/UFS - Sociologia e internacionalização: explorando novos horizontes e desafiospt_BR
dc.subjectCorpo-Documentopor
dc.subjectSergipanidadepor
dc.subjectResistência culturalpor
dc.subjectCulturas afro-indígenaspor
dc.subjectMemória e identidadepor
dc.subjectBody-Documenteng
dc.subjectCultural resistanceeng
dc.subjectAfro-indigenous cultureseng
dc.subjectMemory and identityeng
dc.titleCorpo-Terra e a construção da sergipanidade: uma pesquisa acadêmica e cênica do corpo como território de resistência, memória e identidadept_BR
dc.typeTrabalhos em Eventospt_BR
dc.identifier.licenseCreative Commons Atribuição-Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-ND 4.0)pt_BR
dc.description.resumoO artigo investiga como o projeto "Corpo-Terra" propõe uma ressignificação crítica do conceito de sergipanidade, tradicionalmente moldado por narrativas oficiais que silenciaram vozes afro-indígenas e marginalizaram práticas culturais. A partir das vivências e inquietações de Jonathan Rodrigues, "Corpo-Terra" utiliza as artes cênicas para explorar como o corpo pode ser um território de memória, resistência e reconstrução identitária. Inspirado no conceito de Corpo-Documento, de Beatriz Nascimento, e na escrevivência, de Conceição Evaristo, o projeto questiona as narrativas dominantes e resgata histórias ocultas em manifestações como o Samba de Pareia, o ritual do Lambe-Sujos e Caboclinhos, e as cosmologias do povo KaririXocó. A pesquisa reflete sobre como a sergipanidade, frequentemente reduzida a uma abstração elitista e homogênea, ignora a pluralidade de vivências que compõem o território sergipano. "Corpo-Terra" emerge, assim, como uma contra narrativa que não apenas celebra, mas reposiciona essas práticas culturais como pilares centrais da identidade coletiva. O corpo, nesse contexto, torna-se uma plataforma de resistência e diálogo, onde a história e a ancestralidade se entrelaçam com a crítica ao poder, ao racismo estrutural e à devastação da natureza.pt_BR
dc.publisher.initialsPrograma de Pós-Graduação em Sociologia - Universidade Federal de Sergipe (PPGS/UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
Aparece nas coleções:GT 4 - Expressão cultural e produção de narrativas diaspóricas: intersecções entre raça, gênero, sexualidade e classe

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CorpoTerraConstrucaoSergipanidade.pdf309,51 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.