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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorPrudente, Ana Carolina Lisboa-
dc.contributor.authorMelo, Valdinaldo Aragão de-
dc.contributor.authorTorres Neto, Juvenal da Rocha-
dc.contributor.authorSantiago, Rodrigo Rocha-
dc.contributor.authorVidal, Mário Augusto do Nascimento-
dc.date.accessioned2025-04-15T12:14:31Z-
dc.date.available2025-04-15T12:14:31Z-
dc.date.issued2010-12-
dc.identifier.citationPRUDENTE, A. C. L. et al. Avaliação do tratamento de fissura anal crônica com isossorbida tópica a 1%. Revista Brasileira de Coloproctologia, Rio de Janeiro, v. 30, n. 4, p. 409-413, out./dez. 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbc/a/hBs53jQVJwdFGnb4mTKWx3M/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 15 abr. 2025.pt_BR
dc.identifier.issn0101-9880-
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/21786-
dc.description.abstractIntroduction: Chronic anal fissures are deep, benign and painful ulcers. The involved factors are local trauma, sphincter hypertonia and poor blood flow. Surgery is gold standard treatment, but it causes fecal incontinence. Medical non-surgical therapy gets transitory resting pressure reduction and cure of lesions, without muscular damage. Methods: In order to evaluate the treatment of chronic anal fissures using topical isossorbide (ISO) 1%, a randomizated and double-blind study twas carried out in Coloproctology Section of Universidade Federal de Sergipe (UFS), Sergipe, Brazil, during one year. Twenty-four patients were evaluated: 14 in Group 1 – ISO cream, and 10 in Group 2 – placebo. Resting pressure profile, improvement of painful symptoms and degree of scaring of the fissure were evaluated. Results: Ulcer was more prevalent in women, constipation was present in 58.3%. The evacuatory pain was less common in Group 2, but without statistical significance. After 60 days, the healing was equal in the both groups (50%). There was a small reduction of resting pressure means at the end of 30 and 60 days, without statistical significance. Healing patients presented more resting pressure reducing. Conclusion: ISO cream did not influence the manometric response standard; otherwise it offered clinical improvement in both groups, whose scarring index was similar.eng
dc.languageporpt_BR
dc.publisherCidade Editora Científica Ltdapt_BR
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Coloproctologiapt_BR
dc.subjectFissura analpor
dc.subjectIsossorbidapor
dc.subjectFissure in anoeng
dc.subjectIsosorbideeng
dc.titleAvaliação do tratamento de fissura anal crônica com isossorbida tópica a 1%pt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of the treatment of chronic anal fissure with topical isosorbide 1%eng
dc.typeArtigopt_BR
dc.identifier.licenseCreative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Fissuras anais crônicas são úlceras benignas, dolorosas, profundas. Ocorrem devido a trauma das fezes, hipertonia esfincteriana e pobre vascularização. Cirurgia é mais efetiva, porém com efeitos adversos (incontinência anal). Terapia conservadora consegue decréscimo transitório da pressão de repouso, cicatrizando muitas lesões, sem dano muscular. Métodos: Objetivando avaliar tratamento de fissuras crônicas com isossorbida (ISO) a 1% tópica, foi realizado um ensaio clínico, duplo-cego em pacientes do Serviço de Coloproctologia da Universidade Federal de Sergipe (UFS) – Aracaju, Sergipe, durante um ano. Foram estudados 24 pacientes: 14 no Grupo 1 – creme com ISO, e 10 no Grupo 2 – placebo. Avaliaram-se comportamento da pressão de repouso, melhora da dor e grau de cicatrização das feridas com e sem ISO. Resultados: Resultados mostraram que a fissura acometeu mais mulheres, a constipação foi observada em 58,3%. Quanto à dor, obteve-se menor intensidade no Grupo 2, mas sem significância. A cicatrização ao fim de 60 dias foi igual nos dois grupos (50%). Quanto às médias de pressão de repouso com 30 e 60 dias, houve queda no padrão em ambos os grupos, porém sem significância. Observou-se que pacientes curados foram os de maior redução de pressão de repouso. Conclusão: Concluiu-se que a ISO não modificou o padrão de resposta manométrica; todavia, houve melhora clínica importante nos dois grupos, cuja taxa de cicatrização foi equivalente.pt_BR
dc.description.localRio de Janeiro, RJpt_BR
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