Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/21790
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Rafael, Ulisses Neves | - |
dc.date.accessioned | 2025-04-15T13:21:03Z | - |
dc.date.available | 2025-04-15T13:21:03Z | - |
dc.date.issued | 2010-06 | - |
dc.identifier.citation | RAFAEL, U. N. Muito barulho por nada ou o “xangô rezado baixo”: uma etnografia do “Quebra de 1912” em Alagoas, Brasil. Etnográfica, Lisboa, v. 14, n. 2, p. 289-310, jun. 2010. Disponível em: https://journals.openedition.org/etnografica/pdf/297. Acesso em: 15 abr. 2025. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0873-6561 | - |
dc.identifier.issn | 2182-2891 | - |
dc.identifier.uri | https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/21790 | - |
dc.description.abstract | In June 1939, Gonçalves Fernandes visited Maceió, almost thirty years after the episode that became locally known as “1912 racket”, involving the destruction of almost every afro-religious cult house in the state’s capital and neighbouring towns. Gonçalves Fernandes noticed the existence of a religious modality that he called “silent candomblé”, having dedicated to the subject all the first chapter of his book O Sincretismo Religioso no Brasil. the ceremonies carried out in cult houses in Maceió in that period are described by Fernandes as a closed liturgy, with neither dances and chants nor the excitement caused by the drums, being, therefore, ceremonies surrounded by mystery and secret where whispering and non-fancy attitudes prevailed. | eng |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Centro em Rede de Investigação em Antropologia | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Etnográfica | pt_BR |
dc.subject | Perseguição religiosa | por |
dc.subject | Maceió (AL) | por |
dc.subject | Quebra de 1912 | por |
dc.subject | Xangô rezado baixo | por |
dc.subject | Religious persecution | eng |
dc.subject | 1912 racket | eng |
dc.subject | Whispered shango | eng |
dc.title | Muito barulho por nada ou o “xangô rezado baixo”: uma etnografia do “Quebra de 1912” em Alagoas, Brasil | pt_BR |
dc.title.alternative | Much ado about nothing or “whispered shango”: an ethnography of the “1912 racket” in Alagoas, Brazil | eng |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.identifier.license | Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0) | pt_BR |
dc.description.resumo | Em junho de 1939 Gonçalves Fernandes visitou Maceió, quase trinta anos após o fatídico episódio que ficou conhecido no local como o “Quebra de 1912” e que implicou na destruição quase total das casas de cultos afro-religiosos da capital estadual e municípios vizinhos. O estudioso pernambucano verificou a existência de uma modalidade religiosa que ele chamou de “candomblé em silêncio”, tendo dedicado ao assunto todo o primeiro capítulo do seu livro O Sincretismo Religioso no Brasil. As cerimônias realizadas nos terreiros de Maceió no período são descritas por ele como uma liturgia fechada, sem danças, cantos e sem a exaltação dos toques dos tambores, estando, portanto, cercadas de mistério e segredo, prevalecendo o cochicho e as atitudes pouco extravagantes. | pt_BR |
dc.description.local | Lisboa | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DCS - Artigos de periódicos |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
EtnografiaQuebra1912Alagoas.pdf | 427,69 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.