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dc.contributor.authorFaro, Lara do Livramento-
dc.date.accessioned2025-05-12T11:24:12Z-
dc.date.available2025-05-12T11:24:12Z-
dc.date.issued2024-03-20-
dc.identifier.citationFARO, Lara do Livramento. Análise da cobertura vacinal em crianças de até um ano de idade em Sergipe, no período de 2016 a 2022. 2024. Monografia (Graduação em Medicina) – Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe, Lagarto, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/21992-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectCobertura Vacinalpor
dc.subjectProgramas de Imunizaçãopor
dc.subjectVacinaçãopor
dc.subjectVacinaspor
dc.subjectVaccination coverageeng
dc.subjectImmunization Programseng
dc.subjectVaccineseng
dc.titleAnálise da cobertura vacinal em crianças de até um ano de idade em Sergipe, no período de 2016 a 2022pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Tanajura, Diego Moura-
dc.description.resumoIntrodução: Desde 2013 a cobertura vacinal para doenças como caxumba, sarampo e rubéola vem diminuindo. Com a pandemia da COVID-19 houve uma importante redução da cobertura vacinal de menores de um ano de idade no Brasil. Acredita-se que o estado de Sergipe tenha seguido a mesma tendência. Objetivo: Analisar a cobertura vacinal, no estado de Sergipe, de crianças de até um ano de idade a partir de dados secundários do Departamento de Informática do SUS (DATASUS), no período de 2016 a 2022. Método: Estudo ecológico a partir de dados secundários. Os dados utilizados foram referentes a cobertura vacinal (CV) das imunizações indicadas para crianças de até um ano de idade de acordo com o calendário Nacional de Vacinação do Ministério da Saúde, no período de 2016 a 2022, disponibilizados pelo DATASUS. Foram coletados valores de cobertura vacinal de cada imunizante no estado de Sergipe como um todo e por município. Resultados e discussão: No período de 2016 a 2022 os imunizantes com maiores coberturas vacinais totais no período foram BCG (94,34%) e hepatite B (91,80%) provavelmente por serem vacinas aplicadas na maternidade o mais precocemente possível. Em todo período apenas a BCG conseguiu atingir o valor recomendado para meta na cobertura vacinal total (maior que 90%). Observou-se em nosso estado uma dificuldade de atingir as metas preconizadas, percebida também em outros estudos no Brasil como um todo e em outras nações, especialmente a partir de 2016. Todos os imunizantes, exceto a pentavalente (menor CV em 2021), obtiveram suas menores CVs em 2020. Não podemos atribuir esse declínio apenas a pandemia, visto que a maioria das CVs estavam em queda a partir do ano de 2018. Em relação às metas vacinais alcançadas, algumas vacinas não conseguiram atingir em nenhum ano do período analisado. São elas: poliomielite, 1° reforço da vacina pneumocócica e meningocócica C. A redução nas coberturas vacinais é particularmente significativa devido à maior vulnerabilidade a novas infecções na faixa etária estudada. Conclusões: Desse modo, são necessárias mais pesquisas a fim de entender cada vez mais os fatores que estão envolvidos na queda das coberturas vacinais. Os resultados deste estudo devem contribuir para a compreensão do panorama da cobertura vacinal em crianças de até um ano de idade no estado de Sergipe, fornecendo dados que poderão auxiliar na elaboração de novas e mais efetivas estratégias públicas de prevenção.pt_BR
dc.publisher.departmentDMEL - Departamento de Medicina Lagarto – Lagarto - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.contributor.advisor-co1Fukutani, Kiyoshi Ferreira-
dc.description.localLagarto, SEpt_BR
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