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dc.contributor.authorSantos, Sara Oliveira-
dc.date.accessioned2025-05-14T18:28:18Z-
dc.date.available2025-05-14T18:28:18Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/22029-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectConversão termoquímicapor
dc.subjectBiocarvãopor
dc.subjectCasca de camarãopor
dc.subjectAzul de metilenopor
dc.titleAvaliação do potencial adsorvente do resíduo de camarãopt_BR
dc.title.alternativeDesenvolvimento de produtos de alto valor agregado a partir da carciniculturapor
dc.typeRelatóriopt_BR
dc.identifier.licenseCreative Commons Atribuição-Não Comercial-Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0)pt_BR
dc.contributor.advisor1Abud, Ana Karla de Souza-
dc.description.resumoA produção de camarão no Brasil, concentrada principalmente na região Nordeste, é um setor em expansão, impulsionado pela alta demanda e pelos avanços tecnológicos, exigindo investimentos em toda a cadeia produtiva para assegurar um crescimento sustentável. Os resíduos do processamento da casca de camarão, devido a sua rica composição, apresentam um alto potencial para reaproveitamento. Com o objetivo de reduzir os impactos ambientais do descarte inadequado desses resíduos, este estudo visa investigar o efeito da desmineralização da casca do camarão sob o tratamento térmico em ambientes inertes e não inertes, além da ativação química na obtenção de biocarvões e avaliar sua eficiência na remoção de poluentes. Para isso, o resíduo do camarão foi seco e moído, com parte dele desmineralizado em HCL 1 M por 6 h e lavado até neutralidade antes da secagem. Após a moagem, uma parte foi submetida à carbonização em mufla a 600 °C por 1 h, enquanto a outra foi convertida por pirólise à mesma temperatura e duração. Os adsorventes foram caracterizados e, também, submetidos a estudos cinéticos e análises da capacidade de adsorção por meio de isotermas de adsorção. Foi observado que a remoção parcial de CaCO3 e o tratamento térmico em ambiente não inerte contribuiu significativamente para o desenvolvimento de uma estrutura melhorada em comparação ao resíduo in natura. Testes de adsorção revelaram que a desmineralização e a calcinação foram capazes de remover 100% do azul de metileno (50 mg/L) em apenas 10 min de contato. A adsorção do corante azul de metileno foi bem ajustada ao modelo cinético de pseudo-segunda ordem e à isoterma de Langmuir, demonstrando ser uma alternativa promissora para a gestão de resíduos, promovendo a economia circular e a sustentabilidade.pt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe - Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - Coordenação de Pesquisapt_BR
Aparece nas coleções:34° Encontro de Iniciação Científica da UFS
Relatórios de Iniciação Científica

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