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dc.contributor.authorMenezes, Arthur Santana de-
dc.date.accessioned2025-05-15T13:24:39Z-
dc.date.available2025-05-15T13:24:39Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationMENEZES, Arthur Santana de. Manejo cirúrgico do defeito do septo atrioventricular: uma década de experiência no Hospital do Coração em Sergipe. 2015. 50f. Monografia (Graduação em Medicina) - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/22039-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectCardiopatiaspor
dc.subjectMalformações Congênitaspor
dc.subjectCirurgia Cardíacapor
dc.titleManejo cirúrgico do defeito do septo atrioventricular: uma década de experiência no Hospital do Coração em Sergipept_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Mendonça, José Teles de-
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: O manejo dos pacientes com Defeito do Septo Atrioventricular (DSAV) tem se tornado mais agressivo nos últimos anos na tentativa de reduzir complicações como insuficiência cardíaca e hipertensão pulmonar irreversível. Atualmente, preconiza-se que a cirurgia seja realizada antes do primeiro ano de vida com mortalidade hospitalar esperada < 10%. OBJETIVO: Revisar os casos de pacientes submetidos à cirurgia de correção do DSAV no Hospital do Coração em Sergipe. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo retrospectivo, descritivo e observacional realizado através da análise de prontuários de pacientes portadores de DSAV operados consecutivamente no Hospital do Coração em Sergipe, entre janeiro de 2004 e dezembro de 2014. Análise estatística: mínima, máxima, média e desvio padrão. RESULTADOS: Foram operados 50 pacientes. Idade média: 32,67 ± 42 meses (23 pacientes com idade ≤ 12 meses). 34 eram do sexo feminino. Média de peso: 11,62 ± 9,3 kg. Quanto a forma: quatro DSAVI, 11 DSAVP e 35 DSAVT. 26 eram portadores de síndrome de Down. Complicação mais frequente: Síndrome de Baixo Débito, encontrada em 28% dos pacientes. No ecocardiograma, foram encontrados: 21 pacientes com hipertensão arterial pulmonar; três com insuficiência valvar moderada e nenhum com defeito residual no septo atrioventricular. A mortalidade hospitalar foi de 8%. CONCLUSÕES: A maioria dos pacientes eram portadores de DSAVT (70%). Houve associação entre DSAV e síndrome de Down (52%). A média de idade na cirurgia foi alta e a porcentagem de operados antes dos 12 meses foi baixa (46%). Apesar disso, houve uma baixa incidência de defeitos residuais e uma mortalidade hospitalar aceitável.pt_BR
dc.publisher.departmentDME - Departamento de Medicina – Aracaju - Presencialpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localAracajupt_BR
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