Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/22084
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorWinand, Érica-
dc.contributor.authorSaint-Pierre, Héctor Luis-
dc.date.accessioned2025-05-16T17:47:17Z-
dc.date.available2025-05-16T17:47:17Z-
dc.date.issued2010-12-
dc.identifier.citationWINAND, E.; SAINT-PIERRE, H. L. A fragilidade da condução política da defesa no Brasil. História (São Paulo), Franca, v. 29, n. 2, p. 3-29, dez. 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/his/a/vhJnJ8kJz5nJxCcVz5gNNWP/?lang=pt. Acesso em: 16 maio 2025.pt_BR
dc.identifier.issn0101-9074-
dc.identifier.issn1980-4369-
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/22084-
dc.description.abstractThis article evaluates, under historical perspective, some lacks in Brazil´s defense policy, that are central to understand the continuity of a framework characterized by the military participation and the civil absence in the elaboration and implementation process of Defense policy, incompatible with a democratic governance context. Despite some initiatives towards to regulate the armed forces limits, according their essential functions and missions, like the creation of the Defense Ministry and the publication of the National Defense Strategy, it prevails a situation of institutional fragility and public power vacuum that are conducive for the military actuation.eng
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho (Unesp)pt_BR
dc.relation.ispartofHistória (São Paulo)pt_BR
dc.subjectBrasilpor
dc.subjectDefesapor
dc.subjectControle civilpor
dc.subjectDemocraciapor
dc.subjectBrazileng
dc.subjectDefenseeng
dc.subjectCivil controleng
dc.subjectDemocracyeng
dc.titleA fragilidade da condução política da defesa no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeThe fragility in the Brazil´s defense policyeng
dc.typeArtigopt_BR
dc.identifier.licenseCreative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0)pt_BR
dc.description.resumoO presente artigo trata de avaliar em perspectiva histórica, algumas falhas na condução da política de Defesa no Brasil, fulcrais para se compreender a continuidade de um quadro de indevida participação militar e de ausência de controle civil na elaboração e implementação da mencionada pasta, incompatíveis com um contexto de governabilidade democrática. A despeito de algumas iniciativas no sentido de regulamentar os limites de atuação das Forças Armadas para que as mesmas não extrapolem suas funções e missões essenciais, e para que a política de Defesa seja revestida de um verniz público e civil – a exemplo da criação do Ministério da Defesa e da publicação da Estratégia Nacional de Defesa –, prevalece uma situação de fragilidade institucional e de vazio de poder público propícios para que a vontade militar permaneça conferindo o tom da Defesa nacional.pt_BR
dc.description.localFrancapt_BR
Aparece nas coleções:DRI - Artigos de periódicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
FragilidadeDefesaBrasil.pdf232,6 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.