Efeito letal e subletal de bioinseticidas e inseticida convencional sobre a abelha Tetragonisca angustula

Oliveira, Leyliane Cardoso de

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Campo DC	Valor	Idioma
dc.contributor.author	Oliveira, Leyliane Cardoso de	-
dc.date.accessioned	2025-05-19T12:00:46Z	-
dc.date.available	2025-05-19T12:00:46Z	-
dc.date.issued	2025-04-10	-
dc.identifier.citation	Oliveira, Leyliane Cardoso de. Efeito letal e subletal de bioinseticidas e inseticida convencional sobre a abelha Tetragonisca angustula. São Cristóvão, 2024. Monografia (graduação em Ecologia) – Departamento de Ecologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2024	pt_BR
dc.identifier.uri	https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/22122	-
dc.language	por	pt_BR
dc.subject	Ecologia	por
dc.subject	Ensino superior (UFS)	por
dc.subject	Abelha sem ferrão (Croton grewioides)	por
dc.subject	Imidacloprido	por
dc.subject	Óleo essencial	por
dc.subject	Toxicidade	por
dc.subject	Apicultura	por
dc.title	Efeito letal e subletal de bioinseticidas e inseticida convencional sobre a abelha Tetragonisca angustula	pt_BR
dc.type	Monografia	pt_BR
dc.contributor.advisor1	Araújo, Ana Paula Albano	-
dc.description.resumo	As abelhas realizam papel ecológico primordial para a manutenção da biodiversidade, bem como para a produção de alimentos. Entretanto, o uso intensivo de pesticidas tem causado o declínio das populações de abelhas, comprometendo os serviços de polinização. Os óleos essenciais (OEs) de plantas têm sido considerados uma alternativa ambientalmente mais segura em relação aos pesticidas convencionais, devido à sua baixa persistência no ambiente. Nesse estudo, avaliamos a toxicidade e o efeito subletal dos bioinseticidas OE de Croton grewioides e seus compostos majoritários (eugenol e metil-eugenol), bem como do inseticida comercial imidacloprido sobre a abelha nativa Tetragonisca angustula. Testamos a hipótese de que os efeitos de toxicidade e a perda de orientação de voo da abelha T. angustula são mais adversos quando tratadas com o neonecotinoide do que com os bioinseticidas. Dentre os bioinseticidas, era esperado que o OE de C. grewioides mostrasse mais efeito letal e subletal em comparação com os seus compostos majoritários isolados (eugenol e metil eugenol), devido à ação sinérgica ou à interação de outros componentes presentes no OE. As abelhas foram submetidas à aplicação tópica de cada tratamento. Nossosresultados mostraram que a DL50 dos bioinseticidas C. grewioides e seus majoritários apresentaram semelhante toxicidade para T. angustula, enquanto o imidacloprido apresentou uma toxicidade significativamente maior. O índice de seletividade diferencial dos bioinseticidas mostrou que, de forma geral, os bioinseticidas foi, em média, 53.840 vezes menos tóxico para T. angustula do que o inseticida imidacloprido. Em doses mais elevadas (DL90), tanto o imidacloproido quanto os bioinseticidas, resultaram em rápida mortalidade das abelhas. A proporção de abelhas e a velocidade com que atingiram a fonte de luz não variou entre os grupos controle e de abelhas tratadas com o OE de C. grewioides e eugenol. Por outro lado, houve efeito subletal indesejado dos tratamentos metil eugenol e imidacloprido, os quais reduziram a orientação das abelhas em direção à fonte de luz. Nossos resultados sugerem que os bioinseticidas OE de C. grewioides e o eugenol podem ser seguros para T. angustula. No entanto, esse estudo também ressalta a importância de se avaliar os efeitos subletais dos bioinseticidas derivados de plantas, uma vez que o metil eugenol apesar de não apresentar alta toxicidade, desencadeou efeitos subletais tão indesejáveis quanto o observado para o neonecotinoide imidacloprido.	pt_BR
dc.publisher.department	DECO - Departamento de Ecologia – São Cristóvão - Presencial	pt_BR
dc.subject.cnpq	CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA	pt_BR
dc.publisher.initials	Universidade Federal de Sergipe (UFS)	pt_BR
dc.description.local	São Cristóvão, SE	pt_BR
Aparece nas coleções:	Ecologia

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