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dc.contributor.authorFerreira, Jose Rafael Santos-
dc.date.accessioned2025-05-27T12:21:26Z-
dc.date.available2025-05-27T12:21:26Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationFerreira, Jose Rafael Santos. Simulação computacional do fantoma Angelika usando o método Monte Carlo. São Cristóvão, 2024. Monografia (graduação em Física Médica) – Departamento de Física, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/22200-
dc.description.abstractThis study investigated the dose distribution in an phisical phantom using Monte Carlo simulations with two modeling approaches: mesh surfaces, generated with Blender software, and Macrobodies, created with Vised software. The simulations analyzed vertical and horizontal trajectories of a radiation source, focusing on dosimetric accuracy and the influence of the phantom's geometry on the results. EBT3 films were strategically positioned inside and on top of the phantom to evaluate the angular and longitudinal distribution of dose rates. The results showed that both methodologies are effective but have distinct characteristics. The Macrobody model exhibited more uniform and predictable dose distributions, especially for vertical trajectories, making it suitable for analyses in simplified geometries. In contrast, the mesh model was more sensitive to geometric heterogeneities and allowed for the identification of dose peaks in horizontal positions, capturing local variations with greater precision. Discrepancies between the methods, such as differences in dose rates in the horizontal plane, were attributed to gaps or deformations in the modeling, suggesting the need for geometric adjustments. The conclusion highlights that both methodologies are complementary and useful depending on the study's objective. While the Macrobody method is ideal for quick and consistent simulations, the mesh method is more detailed and suitable for analyses requiring greater geometric realism. The research underscores the importance of the Monte Carlo method as a tool for prediction and adjustment before the physical fabrication of phantoms, significantly contributing to advancements in radiological applications, brachytherapy treatment planning, and dosimetric system validation.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectFísica médicapor
dc.subjectEnsino superior (UFS)por
dc.subjectBraquiterapiapor
dc.subjectDosimetriapor
dc.subjectFantoma geométricopor
dc.subjectSuperfícies meshpor
dc.subjectMacrobodiespor
dc.subjectSimulação Monte Carlopor
dc.subjectBrachytherapyeng
dc.subjectDosimetryeng
dc.subjectGeometry phantomeng
dc.subjectMesh surfaceseng
dc.subjectMacrobodieseng
dc.subjectMonte Carlo simulationeng
dc.titleSimulação computacional do fantoma Angelika usando o método Monte Carlopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Santos, William de Souza-
dc.description.resumoEste estudo investigou a distribuição de dose em um fantoma físico utilizando simulações Monte Carlo com duas abordagens de modelagem: superfícies mesh, geradas no software Blender, e Macrobodies, criadas no software Vised. As simulações analisaram trajetórias verticais e horizontais de uma fonte de radiação, com foco na precisão dosimétrica e na influência da geometria do fantoma sobre os resultados. Os filmes EBT3 foram posicionados estrategicamente no interior e na parte superior do fantoma para avaliar a distribuição angular e longitudinal das taxas de doses. Os resultados mostraram que ambas as metodologias são eficazes, mas possuem características distintas. O modelo de Macrobodies apresentou distribuições de dose mais uniformes e previsíveis, especialmente em trajetórias verticais, sendo adequado para análises em geometrias simplificadas. Já o modelo mesh foi mais sensível a heterogeneidades geométricas e permitiu identificar picos de dose em posições horizontais, capturando variações locais com maior precisão. Discrepâncias observadas entre os métodos, como as diferenças nas taxas de dose no plano horizontal, foram atribuídas a fendas ou deformidades na modelagem, sugerindo a necessidade de ajustes geométricos. A conclusão destaca que ambas as metodologias são complementares e úteis dependendo do objetivo do estudo. Enquanto o método de Macrobodies é ideal para simulações rápidas e consistentes, o método mesh se mostra mais detalhado e adequado para análises que demandam maior realismo geométrico. A pesquisa reforça a importância do método Monte Carlo como ferramenta de predição e ajuste antes da fabricação de fantomas físicos, contribuindo significativamente para o avanço em aplicações radiológicas, planejamento de tratamentos de braquiterapia e validação de sistemas dosimétricos.pt_BR
dc.publisher.departmentDFI - Departamento de Física – Física Médica - São Cristóvão - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
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