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dc.contributor.authorMenezes, Fabienne Maia Lôbo-
dc.date.accessioned2025-06-18T13:37:39Z-
dc.date.available2025-06-18T13:37:39Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationMENEZES, Fabienne Maia Lôbo. Frequência de índice tornozelo-braço alterado e fatores de risco para isquemia de membros inferiores em pacientes portadores de diabetes do Tipo 2. 65f. 2015. Monografia (Graduação em Medicina) - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/22472-
dc.description.abstractBackground: The peripheral artery disease has a high prevalence among diabetic patients, especially in type 2 diabetes. It is underdiagnosed and undertreated, presenting many risk factors and high morbidity and mortality rates, frequently leading to lower limb amputation. The diagnosis made by the ankle brachial index shows high sensitivity and specificity for the peripheral pathology, yet there is a lack of research about the prevalence of that disease and its risk factors, especially in Brazil. Objectives: This research has as its main objective the report of the frequency of the peripheral ischemia and its risk factors in a population with diabetes type 2, attended in a health center of medium complexity. Methods: 58 patients with type 2 diabetes were evaluated by using a questionnaire, patient’s records and by physical examination, including the ankle brachial index. Results: The use of the ankle brachial index showed a prevalence of 18,96% for ischemia. The mean of the ankle brachial index results was significantly lower in the subjects with higher age and in those with nephropathy. Furthermore, there have been no association between the frequency of complaints of claudication and the ankle brachial index values. Conclusions: The results were consistent with previous data, like the value of the frequency of the peripheral pathology and the relation between lower ankle brachial values with higher age and presence of nephropathy. As expected, the ankle-brachial index proved to be a more effective method than claudication for the detection of ischemia. However, in order to improve its diagnose and treatment, it is necessary to execute a larger quantity of research on peripheral pathology.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectDoença arterial periféricapor
dc.subjectIsquemiapor
dc.subjectÍndice tornozelo-braçopor
dc.subjectDiabetes mellituspor
dc.subjectPeripheral arterial diseaseeng
dc.subjectIschemiaeng
dc.subjectAnkle brachial indexeng
dc.subjectDiabetes mellituseng
dc.titleFrequência de índice tornozelo-braço alterado e fatores de risco para isquemia de membros inferiores em pacientes portadores de diabetes do Tipo 2pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Rezende, Karla Freire-
dc.description.resumoContexto: A doença arterial periférica possui alta prevalência entre os diabéticos, principalmente os do tipo 2. É subdiagnosticada, apresentando diversos fatores de risco e elevadas taxas de morbimortalidade, frequentemente levando à amputação de membros inferiores. O diagnóstico através do índice tornozelo-braço tem altas sensibilidade e especificidade para a patologia periférica, porém há carência de estudos sobre a prevalência desta patologia e de seus fatores de risco, principalmente no Brasil. Objetivos: Este estudo tem como principal objetivo o relato da frequência da isquemia periférica e de seus fatores de risco numa população portadora de diabetes mellitus tipo 2, assistida em um centro de saúde de média complexidade. Métodos: Foram avaliados 58 pacientes diabéticos do tipo 2 através de questionário, dados de prontuários e exame físico, incluindo o índice tornozelo-braço. Resultados: A utilização do índice tornozelo-braço mostrou prevalência de 18,96% de isquemia. A média dos resultados desse exame foi significativamente menor nos indivíduos de maior idade e naqueles com nefropatia. Além disso, não houve associação entre a frequência de queixas de claudicação e os valores do índice tornozelo-braço. Conclusões: Os resultados confirmam dados condizentes com a literatura, como o valor da frequência da patologia periférica e a relação entre menores valores de índice tornozelo-braço com maior idade e presença de nefropatia. Como previsto, o índice tornozelo-braço mostrou- se um método mais eficaz que a claudicação para a detecção da isquemia. No entanto, a fim da melhoria de seu diagnóstico e tratamento, faz-se necessário uma maior quantidade de estudos sobre a patologia periférica.pt_BR
dc.publisher.departmentDME - Departamento de Medicina – Aracaju - Presencialpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localAracajupt_BR
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