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dc.contributor.authorTavares, Jamille de Barros-
dc.date.accessioned2025-06-25T13:01:53Z-
dc.date.available2025-06-25T13:01:53Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.citationTavares, Jamille de Barros. O primeiro registro da Sigatoka Negra (Mycosphaerella fijiensis) no estado de Sergipe. São Cristóvão, 2025. Monografia (graduação em Engenharia Agronômica) – Departamento de Engenharia Agronômica, Centro de Ciências Agrárias Aplicadas, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/22493-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectEngenharia agronômicapor
dc.subjectEnsino superior (UFS)por
dc.subjectAgronomiapor
dc.subjectBananicultura (Sergipe, SE)por
dc.subjectManejo integradopor
dc.subjectSigatoka Negra (Mycosphaerella fijiensis)por
dc.subjectBanana (Cultura)por
dc.titleO primeiro registro da Sigatoka Negra (Mycosphaerella fijiensis) no estado de Sergipept_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Viegas, Pedro Roberto Almeida-
dc.description.resumoA Sigatoka Negra (Mycosphaerella fijiensis) é uma das doenças mais destrutivas da bananicultura, causando severa redução na produtividade devido à necrose foliar e consequente perda da capacidade fotossintética das plantas. Este texto tem como objetivo principal relatar o primeiro registro da Sigatoka Negra no estado de Sergipe, identificando sua ocorrência no município de Indiaroba, a partir da análise de folhassintomáticas coletadas em campo e submetidas a diagnóstico laboratorial pelo método de qPCR (Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real) ou RT-qPCR (Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real com Transcrição Reversa). A presença do patógeno foi confirmada nas cultivares das bananas Prata, Maçã e Terra no Estado de Sergipe, comprometendo a produção local e elevando os desafios fitossanitários para a região. Foram avaliadas as implicações econômicas da introdução da doença, com destaque para o impacto no custo de produção, na competitividade do mercado e nas restrições impostas pela legislação fitossanitária nacional e estadual, como a Instrução Normativa nº 17/2005 do MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária). Além disso, discutem-se estratégias de manejos, tais como: o uso de fungicidas do grupo dos triazóis e estrobilurinas, adoção de cultivares resistentes e controle cultural, como desfolha sanitária e destruição de folhas infectadas. Conclui-se que a rápida detecção e a implementação de um sistema de mitigação de risco são essenciais para conter a propagação da doença no estado e minimizar seus impactos na produção bananeira.pt_BR
dc.publisher.departmentDEA - Departamento de Engenharia Agronômica – São Cristóvão – Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
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