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dc.contributor.authorSantos, Poliana de Jesus-
dc.date.accessioned2025-07-29T09:54:58Z-
dc.date.available2025-07-29T09:54:58Z-
dc.date.issued2025-07-17-
dc.identifier.citationSANTOS, Poliana de Jesus. Dor lombar crônica e exercício físico: da avaliação ao treinamento. 2025. 109 f. Tese (Doutorado em Ciências Fisiológicas) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/22762-
dc.description.abstractNon-specific chronic low back pain (NSCLBP) is the leading cause of disability worldwide, particularly among women aged 40 to 80 years. Despite its high prevalence, there is a lack of understanding regarding best practices for prevention and treatment. Physical exercise is the primary recommended intervention, with functional training (FT) and dual- task training (DTT) both showing effectiveness in pain reduction, although no consensus exists on which modality is superior. This thesis aimed to evaluate the effects of different physical training approaches on low back pain outcomes. Study 1 investigated accessible methods for pain assessment, presenting quantitative sensory testing and simple questionnaires for a multidimensional approach. Study 2 reviewed the mechanisms of action of Functional Training (FT) and Dual-Task Training (DTT) in low back pain, suggesting that FT improves trunk stability and functional capacity, while DTT appears to inhibit pain-related circuits and activate brain regions associated with analgesia. In Study 3, thirty-eight women aged 60–79 years with NSCLBP were randomly assigned to FT or DTT groups and participated in 16 weeks of training. FT consisted of circuit exercises simulating daily activities, while DTT involved the simultaneous execution of motor and cognitive tasks. We assessed pressure pain threshold (PPT), temporal summation (TS), conditioned pain modulation (CPM), trunk instability, isometric strength, and trunk muscle endurance. In Study 4, seventy volunteers with and without NSCLBP were divided into four groups (FT with NSCLBP, FT without NSCLBP, DTT with NSCLBP, and DTT without NSCLBP) and followed the same training protocol as in Study 3. In addition to the previously mentioned variables, we also evaluated functional fitness. In Study 3, FT resulted in greater improvements than DTT in PPT and CPM (p < 0.05), with no effect on TS. Both interventions increased maximum isometric strength of trunk extensors (p < 0.001), with no between-group differences. Endurance of trunk extensors (p = 0.01) and lateral flexors (p < 0.001) increased only in the DTT group, without significant group differences. No changes were observed in trunk stability or endurance of trunk flexors. In Study 4, both training modalities improved trunk stability (p < 0.05) and isometric strength of flexors and extensors (p < 0.001), with no differences between groups. Women with NSCLBP showed greater flexor strength than those without pain (p = 0.03), while women without NSCLBP showed greater extensor strength (p = 0.02). Endurance of trunk flexors and extensors improved in both groups (p < 0.05). Lateral flexor endurance increased significantly only in the DTT group, especially among women with NSCLBP (p < 0.05). Functional fitness improved in all groups (p < 0.05), regardless of pain status. We conclude that there are practical and low-cost methods for pain assessment, that the analgesic mechanisms differ between the investigated training modalities, and that both FT and DTT are effective for managing NSCLBP in older women.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.subjectFisiologiapor
dc.subjectDor crônicapor
dc.subjectEstabilidade do troncopor
dc.subjectExercício físicopor
dc.subjectEnvelhecimentopor
dc.subjectChronic paineng
dc.subjectTrunk stabilityeng
dc.subjectPhysical exerciseeng
dc.subjectAgingeng
dc.titleDor lombar crônica e exercício físico: da avaliação ao treinamentopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.licenseCreative Commons Atribuição-Sim Comercial-Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0)pt_BR
dc.contributor.advisor1Grigoletto, Marzo Edir da Silva-
dc.description.resumoA dor lombar crônica inespecífica (DLCI), principal causa de incapacidade global, especialmente entre mulheres de 40 a 80 anos. Apesar da alta prevalência, não há uma compreensão sobre as melhores práticas desde prevenção ao tratamento. O exercício físico é a principal intervenção recomendada, com o treinamento funcional (TF) e o de dupla tarefa (TDT) eficazes na redução da dor, embora sem consenso sobre a superioridade entre eles. O objetivo dessa tese foi avaliar as alterações na dor lombar em função da prática de diferentes abordagens de treinamento físico. O Estudo 1 investigou métodos acessíveis de avaliação da dor, apresentando testes sensoriais quantitativos e questionários simples para uma abordagem multidimensional. O Estudo 2 revisou os mecanismos de ação do TF e do TDT na dor lombar, indicando que o TF melhora estabilidade do tronco e função, enquanto o TDT inibe circuitos da dor e ativa áreas cerebrais ligadas à analgesia. No estudo 3, trinta e oito mulheres entre 60 e 79 anos com DLCI divididas em dois grupos (TF e TDT), realizaram 16 semanas de treinamento. O TF foi realizado em circuito com exercícios simulando atividades cotidianas, enquanto o TDT envolveu a execução simultânea de tarefas motoras e cognitivas. Avaliamos o limiar de dor à pressão (LDP), somação temporal da dor (ST), modulação condicionada da dor (MCD), instabilidade do tronco, força isométrica e resistência dos músculos do tronco. No estudo 4, setenta voluntárias com e sem DLCI foram divididas em quatro grupos (TF com DLCI, TF sem DLCI, TDT com DLCI e TDT sem DLCI) e seguiram o mesmo protocolo do estudo 3. Além das variáveis anteriores, avaliamos a aptidão funcional. No estudo 3, o TF mostrou aumento superior ao TDT no LDP e MCD (p < 0,05), sem efeito sobre a ST. Ambos os treinamentos aumentaram a força isométrica máxima dos extensores do tronco (p < 0,001) sem diferença entre os grupos. A resistência dos extensores (p = 0,01) e flexores laterais do tronco (p < 0,001) aumentou somente no TDT, sem diferença significativa entre os grupos. Não houve alterações na estabilidade do tronco e na resistência dos flexores do tronco. No estudo 4, ambos os treinamentos aumentaram a estabilidade do tronco (p < 0,05) e a força isométrica dos flexores e extensores (p < 0,001), sem diferenças entre os treinamentos. As mulheres com DLCI apresentaram maior força de flexores em comparação às sem dor (p = 0,03), enquanto as sem DLCI mostraram maior força de extensores (p = 0,02). A resistência dos flexores e extensores do tronco também aumentou nos dois grupos (p < 0,05). Para os flexores laterais, houve aumento significativo apenas no TDT, especialmente entre mulheres com DLCI (p < 0,05). A aptidão funcional melhorou em todos os grupos (p < 0,05), independente da presença de dor. Concluímos que existem métodos avaliativos práticos e de baixo custo para a dor, que os mecanismos envolvidos na analgesia são diferentes entre os treinamentos investigados e que ambas as modalidades são eficazes para o tratamento da DLCI em mulheres idosas.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Ciências Fisiológicaspt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::FISIOLOGIApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Santos, José Carlos Aragão-
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
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